Ao analisar a forma musical, teóricos atuais tendem a perguntar, “em que seção estamos?” Em contraste, teóricos do século XVIII costumavam perguntar, “em direção a que objetivo podemos estar nos movendo?” A diferença entre essas duas orientações metafóricas tem implicações profundas para a compreensão da forma e da expressão narrativa dos movimentos em forma sonata do século XVIII, especialmente aqueles associados ao estilo Galante.