“…Isto está de acordo com os trabalhos de MATES (1990), GOLD (1993), RODRIGUE et al (1993DEWEY (2002), MINTON et al (1982), FOMBONNE et al (1997 A presença de uma criança com doença crônica na família está relacionada ao aumento de depressão e somatização nos pais, aos problemas de relacionamento com os irmãos e à sensação de sobrecarga relativa à doença; e todos esses fatores, por sua vez, são preditivos de pior prognóstico para a doença da criança afetada (DANIELS et al, 1987). A não aderência de famílias, a tratamentos de um filho com doença crônica, pode estar relacionada à ênfase que se dá à oferta de terapêuticas para a criança enferma, em detrimento das necessidades de pais e irmãos, o que é freqüente nos modelos de atendimentos atuais (SCHREIBMAN et al, 1983). Atendimentos centrados na família são importantes no tratamento de crianças com doenças crônicas.…”