Believing the Unbelievable: Understanding Young People's Information Literacy Beliefs and Practices in the United States

Abstract

Young people are increasingly turning to the Internet more than to traditional media and information sources to find information. Yet, research demonstrates suboptimal online information literacy among youth today, suggesting potential shortcomings in young people's information consumption behaviors. To assess this, this study investigates several predictors of young people's success in online information evaluation, including their awareness of credibility problems associated with digital information, their use of specific information evaluation practices, and their accuracy in credibility assessment. Results from a study of 2,747 11-18-year-old Internet users indicate both expected and surprising influences of young people's cognitive development, decision-making style, demographic background, and digital information literacy training on their information evaluation awareness, skills, and practices. Theoretical implications and those for redesigning online information literacy interventions are discussed.

Growing up with Google: How children's understanding and use of internet‐based devices relates to cognitive development

“…In order to effectively use internet‐based devices to find information, children must determine whether to trust the information that these devices provide. By adolescence, internet users are aware that not all the information they find online is credible or accurate (e.g., Jung, Walsh‐Childers, & Kim, ; St. Jean, Greene Taylor, Kodama, & Subramaniam, ), yet they are still vulnerable to believing false information found online (Metzger, Flanagin, Markov, Grossman, & Bulger, ). Moreover, adults show a good deal of trust in internet search engines and confidence in their own ability to use search engines to find the most relevant information (Pan et al, ; Purcell, Rainie, & Brenner, 2012).…”

How Good Is This Page? Benefits and Limits of Prompting on Adolescents’ Evaluation of Web Information Quality

“…More than any other group of users, adolescents (i.e., 10-19 years old; World Health Organization, n.d.) experience the challenges of information evaluation because they are almost constantly connected to the internet via mobile devices (Lenhart, 2015). Research on adolescents' evaluation skills has been growing over the past few years, as concerns about their vulnerability to internet misinformation have risen, particularly in areas such as health, history, and science (Metzger, Flanagin, Markov, Grossman, & Bulger, 2015;Sbaffi & Rowley, 2017;Wineburg & Reisman, 2015). There is a growing interest in understanding how adolescents evaluate online information and what types of intervention may foster their evaluation skills (Brante & Strømsø, 2018;Castek, Coiro, Henry, Leu, & Hartman, 2015;Flanagin & Metzger, 2010;Gasser, Cortesi, Malik, & Lee, 2012;Stanford History Education Group, 2016).…”

Percepção Dos Familiares Sobre Sua Participação No Desenvolvimento Da Dependência Química E No Tratamento E Recuperação

“…A circulação, apreensão, processamento e uso de informação, especialmente no atual contexto sociopolítico, são aspectos da vida social indispensáveis para compreender os comportamentos, especialmente quando são considerados as configurações geradas pelas novas tecnologias de informação e comunicação (KIM; YANG, 2015;METZGER et al, 2015;THORNTON, 2012). Como o cidadão lida com essas informações se tornou um dos temas centrais das pesquisas políticas da última década, em especial conforme entram em evidência as questões relacionadas ao movimento de "pós-verdade", permeado por informações falsas e contraditórias, assim como pela questão das "fake news", sejam essas notícias falsas ou apenas tentativas de taxar como falsas informações que discordam de uma determinada agenda política.…”

“…Esse cenário informacional particular não tem intenção de informar, mas de manipular a percepção dos fatos, apelando para as emoções e crenças do eleitorado para criar uma realidade alternativa que se encaixe na narrativa, ou ao menos estabelecer um contexto de constante incerteza (HERAKOVA; BONNET; CONGDON, 2017;METZGER et al, 2015).…”

“…HI foi, portanto uma inclusão importante na interpretação dos fenômenos políticos estudados, em especial para PPL, comparados a outras variáveis já estabelecidas teoricamente. Evidenciando a importância de se debruçar sobre as questões específicas dos contextos informacionais, conforme já defendem outros autores (CASTELLS, 2013;HERAKOVA et al, 2017;YANG, 2015;MAZZOTTI;CAMPOS, 2014;METZGER et al, 2015;STEPANOVA, 2011;THORNTON, 2012), especialmente considerando a também elevada correlação entre esse fator e a EPI, r = 0,41, p < 0,001. Isto é, tratase de mais um passo para se estabelecer uma análise do processo participativo que reflita os comportamentos característicos de um mundo informacional, assim como das implicações políticas dessas tecnologias.…”