Beneficial effects of metoprolol in idiopathic dilated cardiomyopathy

Waagstein, Finn; Hjalmarson, Åke; Swedberg, Karl; Bristow, Michael R.; Gilbert, Edward M.; Camerini, F; Fowler, Michael B.; Silver, Marc A.; Johnson, Maryl R.; Goss, Franz

doi:10.1016/0140-6736(93)92930-r

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“…The majority of patients in this study were treated with metoprolol. f31 selective agents including bisoprolol and me:toprolol have been evaluated in heart failure and have resulted in a neutral effect on mortality and a reduction in morbid events such as progression to transplant or worsening heart failure [2,3]. More recently, both bisoprolol and metoprolol have demonstrated significant mortality reductions in the CIBIS-2 and MERIT-HF trials [10,11], There are no randomized data to determine if a clinical difference exists for f31 selective vs. non-selective agents.…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

Beta‐blocker therapy in advanced heart failure: clinical characteristics and long‐term outcomes

O’Connor

Gattis

Zannad

et al. 1999

European J of Heart Fail

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Aims: To evaluate the clinical characteristics and long-term outcomes of advanced heart failure patients (NYHA Class IIIb-IV) receiving beta-blocker therapy vs. those patients not receiving beta-blockers at randomization in the FIRST trial, a randomized, double-blind, placebo-controlled trial of epoprostenol vs. usual care in advanced heart failure. Methods and results: The patient population consisted of 471 patients enrolled in FIRST with Class IIIb-IV heart failure, left ventricular ejection fraction (LVEF) of < 30%, advanced hemodynamic abnormalities, and standard pharmacologic treatment of ACE-inhibitor, diuretics, and/or digoxin. The study cohort consisted of 448 patients not receiving beta-blockers and 23 patients receiving beta-blockers at randomization for the FIRST trial. Patients in the beta-blocker group had decreased rates of any clinical event (P = 0.03), worsening heart failure (P = 0.001), and death or worsening heart failure (P = 0.0008) than patients not receiving beta-blockers. After adjusting for prognostically important variables, the favorable effect of beta-blockers on worsening heart failure (P = 0.02) and death or worsening heart failure (P = 0.02) persisted. Conclusion: Patients with advanced heart failure who receive beta-blocker therapy have a lower rate of hospitalization and are less likely to experience worsening heart failure or death at 6 months than patients who are not treated with beta-blockers. These observational data contribute to the growing body of data demonstrating a favorable effect of beta-blockers on clinical outcomes in heart failure.

show abstract

Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

Beta‐blocker therapy in advanced heart failure: clinical characteristics and long‐term outcomes

O’Connor

Gattis

Zannad

et al. 1999

European J of Heart Fail

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“…Embora tenham efeitos inotrópicos negativos, vários trabalhos têm demonstrado que a sua prescrição pode induzir melhora aos pacientes 44,45 .…”

Section: Tratamento Clínicounclassified

Insuficiência cardíaca

Barretto¹,

Ramires²

1998

Arq. Bras. Cardiol.

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“…Por muito tempo este conceito foi contestado, porém, nos últimos anos, aproximadamente 3.000 pacientes com IC por disfunção sistólica foram estudados em diversos ensaios clínicos e em séries de casos com betabloqueadores, sendo possível observar-se um padrão semelhante de resultados 52 , com diminuição dos diâmetros cardíacos e melhora da FEVE 53,54 . Estes parecem ser efeitos de classe, pois tais resultados foram observados com diversos agentes.…”

Section: Paradigmas Atuaisunclassified

Em busca de novos paradigmas para o manejo da insuficiência cardíaca

Clausell¹,

Ribeiro²

1998

Arq. Bras. Cardiol.

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Estado da ArteConforme dados do Serviço Único de Saúde referentes ao ano de 1996 (Ministério da Saúde -Secretaria Executiva -DATASUS), as doenças cardiovasculares são responsá-veis por 16% do custo das internações hospitalares no Brasil, representando um custo anual de quase 500 milhões de reais. Deste valor, quase 150 milhões de reais foram destinados ao pagamento de internações hospitalares por insuficiência cardíaca (IC), sendo esta a causa mais freqüente de internações por doenças cardiovasculares. Portanto, no Brasil, medidas que pudessem reduzir o número de internações por IC teriam imenso impacto social.O manejo moderno da IC está bem definido na literatura 1,2 e parece seguir diversos paradigmas ou modelos que servem como exemplos de condutas. Seguindo a mesma abordagem por nós adotada para a cardiopatia isquêmica 3 , um paradigma de ação médica é baseado num conceito fisiopatológico, dispõe de um método diagnóstico confiá-vel e que permite estimar prognóstico, resultando em terapêutica capaz de controlar sintomas, diminuir morbidade e, preferencialmente, aumentar a sobrevida. Na 1ª parte deste artigo, apresentaremos, de forma didática, os paradigmas que têm orientado o manejo da IC nas últimas décadas (quadro I), discutindo suas limitações. Na 2ª parte, discutiremos alguns paradigmas que, no futuro breve, poderão melhorar o manejo desta síndrome. Finalmente, contrastaremos o manejo da IC baseado puramente no raciocínio clínico com aquele baseado na farmacologia clínica.

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Beneficial effects of metoprolol in idiopathic dilated cardiomyopathy

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Beta‐blocker therapy in advanced heart failure: clinical characteristics and long‐term outcomes

Beta‐blocker therapy in advanced heart failure: clinical characteristics and long‐term outcomes

Insuficiência cardíaca

Em busca de novos paradigmas para o manejo da insuficiência cardíaca

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