2014
DOI: 10.1016/j.shpsb.2014.08.013
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Berry phase and quantum structure

Abstract: Abstract. The paper aims to spell out the relevance of the Berry phase in view of the question what the minimal mathematical structure is that accounts for all observable quantum phenomena. The question is both of conceptual and of ontological interest. While common wisdom tells us that the quantum structure is represented by the structure of the projective Hilbert space, the appropriate structure rich enough to account for the Berry phase is the U(1) bundle over that projective space. The Berry phase is ultim… Show more

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“…This programme was initiated byMackey (1963); seeRédei (1998) for an introduction. I say 'isolated' because physical features of subtly interacting systems like global phase are neglected the lattice description(Lyre 2014).…”
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confidence: 99%
“…This programme was initiated byMackey (1963); seeRédei (1998) for an introduction. I say 'isolated' because physical features of subtly interacting systems like global phase are neglected the lattice description(Lyre 2014).…”
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confidence: 99%
“…Antes dos trabalhos (Aharonov e Bohm, 1959) e (Berry, 1984) a fase de um vetor de estado era considerada irrelevante, pois a mesma desaparecia na regra de Born ou na projeção em um dado estado, mas graças aos trabalhos citados anteriormente e inúmeros outros os físicos foram obrigados a considerar a fase como uma componente da realidade. Então nesse sentido torna-se necessário construir uma teoria que tenha essa ambiguidade na escolha da fase em seu cerne (Lyre, 2014) . De forma rigorosa seja H o espaço de Hilbert e P o espaço projetivo do espaço de Hilbert, diz-se que P é o cojunto quociente de H por uma relação de equivalência, (Grigorenko, 1992) ψ ∼ λψ tal que define-se uma operação de projeção π : H → P…”
Section: Espaços Projetivosunclassified
“…De forma análoga, a subtração das equações descritas em 5.24 permite definir um operador , Supondo um hamiltoniano dado pela equação(referenciar equação modelo efetivo) introduzimos um termo massivo ∆Q 14 , De modo que a simetria de subrede associada a C 2 e Q 14 é quebrada. Como dito anteriormente a cada conjunto de tuplas de duas a duas simetrias de rede é possível construir um operador que comuta com H. Portanto a inserção de um termo proporcional a C 3 quebrará a corrente associada aos observáveis associados aos operadores C 1 C 2 , 29) onde como mostrado anteriormente iC 1 C 2 formam um conjunto de autovalores (−1, −1, 1, 1) Podemos construir os operadores de projeção…”
Section: )unclassified
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