Bioavailability of trace metals in sediments of a recovering freshwater coastal wetland in China's Yellow River Delta, and risk assessment for the macrobenthic community

Multiannual Trend of Micro-Pollutants in Sediments and Benthic Community Response in a Mediterranean Lagoon (Sacca di Goro, Italy)

“…The way in which high levels of pollutants in sediments affect the macrobenthic community, could vary in relation to abiotic processes, causing metal mobilizations, and to the physiological or genetic response of benthic organisms. Recent field and laboratory studies have documented the fact that environmental history can change the sensitivity of benthic organisms to stressful conditions [54,59]. The chronic exposure of animals to trace metals can considerably affect their physiological and biochemical responses, leading to increased tolerance to chronic contamination [60].…”

Assessment of heavy metals pollution in sediment of Citarum River, Indonesia

“…Heavy metal bioavailability depends more on the proportions of the different fractions than on the total concentration (Yang et al, 2017). Bioavailability factor was described by Bielicka-giełdoń et al (2013).…”

Bioacumulação e biomagnificação de metais pesados em teias tróficas de estuários do sul-sudeste do Brasil

“…Cu neste estudo foram superiores as obtidas em peixes em diversos estudos atuais desenvolvidos globalmente (Chouvelon et al, 2017;Dadar et al, 2016;Moreno-Sierra et al, 2016;Salgado-Ramírez et al, 2017), se assemelhando aos níveis obtidos na Ilha Spratly, na China e Rio Chenab, no Paquistão (Alamdar et al, 2017;Li et al, 2017). Enquanto nos moluscos, crustáceos e poliquetas os níveis de Cu foram superiores aos obtidos no delta do Rio Amarelo, na China (Yang et al, 2017).…”

“…As concentrações de Pb em peixes foram maiores que as concentrações obtidas por diversos estudos internacionais em diferentes espécies de peixe (Alamdar et al, 2017;Chouvelon et al, 2017;Dadar et al, 2016;Li et al, 2017;Moreno-Sierra et al, 2016). Porém, os níveis de Pb encontrados no presente estudo são menores que os obtidos em outras espécies de peixe do CESSV (Rocha et al, 2014) A correlação negativa entre concentrações de As, Cu, Ni e Pb e os valores de δ 15 N se justificam pelos baixos níveis quantificados nos predadores de topo e peixes, quando comparados com invertebrados bentônicos, levando ao processo de biodiluição, já relatado em outros estudos (Chouvelon et al, 2017;Yang et al, 2017). Em especial para As, Cd e Cu, que foram relacionadas a forte acumulação em organismos bentônicos, mesmo quando em baixas concentrações no ambiente, devem ser consideradas as diferenças na ecologia trófica de indivíduos ou populações, sendo que não há consenso sobre processos de biomagnificação ou biodiluição destes metais pesados (Chouvelon et al, 2017;Yang et al, 2017).…”

“…Porém, os níveis de Pb encontrados no presente estudo são menores que os obtidos em outras espécies de peixe do CESSV (Rocha et al, 2014) A correlação negativa entre concentrações de As, Cu, Ni e Pb e os valores de δ 15 N se justificam pelos baixos níveis quantificados nos predadores de topo e peixes, quando comparados com invertebrados bentônicos, levando ao processo de biodiluição, já relatado em outros estudos (Chouvelon et al, 2017;Yang et al, 2017). Em especial para As, Cd e Cu, que foram relacionadas a forte acumulação em organismos bentônicos, mesmo quando em baixas concentrações no ambiente, devem ser consideradas as diferenças na ecologia trófica de indivíduos ou populações, sendo que não há consenso sobre processos de biomagnificação ou biodiluição destes metais pesados (Chouvelon et al, 2017;Yang et al, 2017). A biomagnificação de elementos como Cd, Ni e Pb é frequentemente evitada por mecanismos de regulação e excreção (Barwick e Maher, 2003;Campbell et al, 2005;Signa et al, 2017).…”