2000
DOI: 10.1590/s0103-84782000000300007
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Biometria ultra-sonográfica bidimensional em tempo real do globo ocular de cães

Abstract: Para realizar a biometria ultra-sonográfica em tempo real, foram utilizados 60 globos oculares de 30 cães oftalmologicamente sadios, com o objetivo de se obter medidas das distâncias no interior do globo ocular. Essas foram tomadas de imagens de cortes sagitais obtidas com os animais posicionados em decúbito esternal, contidos manualmente, e com a aplicação de colírio anestésico. Empregou-se transdutor setorial mecânico de 7,5 MHz sem almofada de recuo. As médias das medidas obtidas foram; para D1- distância e… Show more

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“…A inclusão de gatos acima de um ano de idade (adultos), fundamentou-se no fato de não haver crescimento ósseo do crânio e nem do bulbo do olho após essa idade (Dyce, Sack & Wesing 1997), de modo que a idade não fosse uma variável de comparação. Parte dos trabalhos disponíveis sobre ultrassonografia ocular em felinos domésticos (Nathan et al 1984, Moodie et al 2001, Gonçalves et al 2009), referem o uso de fárma-cos para a sedação ou anestesia dos animais submetidos ao exame. Neste estudo, foi possível a condução do exame nos 40 animais somente com a contenção manual e a dessensibilização corneana com colírio de proximetacaína corroborando o relatado por Gilger et al (1998) que realizaram a ultrassonografia ocular em 15 gatos valendo-se de contenção manual e dessensibilização da superfície corneana com colírio de proparacaína a 0,5%.…”
Section: Discussionunclassified
“…A inclusão de gatos acima de um ano de idade (adultos), fundamentou-se no fato de não haver crescimento ósseo do crânio e nem do bulbo do olho após essa idade (Dyce, Sack & Wesing 1997), de modo que a idade não fosse uma variável de comparação. Parte dos trabalhos disponíveis sobre ultrassonografia ocular em felinos domésticos (Nathan et al 1984, Moodie et al 2001, Gonçalves et al 2009), referem o uso de fárma-cos para a sedação ou anestesia dos animais submetidos ao exame. Neste estudo, foi possível a condução do exame nos 40 animais somente com a contenção manual e a dessensibilização corneana com colírio de proximetacaína corroborando o relatado por Gilger et al (1998) que realizaram a ultrassonografia ocular em 15 gatos valendo-se de contenção manual e dessensibilização da superfície corneana com colírio de proparacaína a 0,5%.…”
Section: Discussionunclassified
“…No tocante a D4, o efeito do DFO e do DBZ não foi significativo. Esse resultado pode ser explicado pelo mecanismo de acomodação do cristalino, que tem a capacidade de mudar o seu contorno de acordo com o ponto focal no momento do exame (Gonçalves et al 2000), assim alterando os resultados biométricos do mesmo. Em humanos, é fácil obter com precisão o cálcu-lo da espessura do cristalino, pois o paciente é orientado para realizar manobras de movimentação dos olhos em direções variadas, tais como médio lateral e crânio caudal e não realizar movimentos de piscar, acomodando desta forma o cristalino no GO, esses tipos de manobras tornam-se úteis nos cálculos biométricos de D4, D5, D6, D7 E D8 (Figueirêdo & Teixeira 2007).…”
Section: Discussionunclassified
“…Ophthalmic ultrasound is an indispensable tool in veterinary ophthalmology because it helps in diagnosing alterations that are not identified in the routine eye examination, especially when there is opacification of the transparent media of the eye (cornea, aqueous humor, lens and vitreous humor) (Gonçalves et al, 2000;Scotty et al, 2004). It plays an important role before cataract surgery, it contributes to satisfactory postoperative results making it useful for the evaluation of the posterior segment and also with respect to the selection of patients who will be submitted to cataract removal.…”
Section: Introductionmentioning
confidence: 99%
“…It is feasible to perform four measurements of the eye by ophthalmic ultrasound: anterior chamber depth, which includes the axial distance from the cornea to the anterior capsule of the lens (D1); lens thickness, measured from the anterior capsule of the lens to the posterior capsule of the lens (D2); vitreous chamber depth, measured from the posterior capsule of the lens to the posterior pole of the eye (D3); and the axial length of the eye, which corresponds to the measurement from the cornea to the posterior pole of the eye (D4) (Cottrill et al, 1989;Gonzalez et al, 2001).…”
Section: Introductionmentioning
confidence: 99%