2014
DOI: 10.1590/0103-8478cr20130604
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Biometry by ultrasonography of the epaxial and pelvic musculature in equines trained with Pessoa's rein

Abstract: RESUMO Objetivou-se avaliar o emprego da rédea Pessoa no treinamento de equinos atletas, como auxiliar de condicionamento físico, sobre a biometria avaliada pela ultrassonografi a das musculaturas epaxial (Longíssimus Dorsi, Gluteus Medius e Musculus Multifi dus) e pélvica (Biceps Femoris e Semitendinosus

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“…As modificações musculoesqueléticas oriundas do treinamento com rédea Pessoa, tem sido acompanhada por aumentos da flexão da articulação lombossacral (WALKER et al, 2013), bem como a maior movimentação vertebral da região toracolombar (GOMEZ ALVAREZ et al, 2006) e com maior propulsão . Estes resultados são justificados pela ação combinada da cabeça/pescoço baixa juntamente a pressão aplicada ao membro pélvico pelo tensionador, que podem ativar os flexores da pélvis (psoas menor e maior), a musculatura abdominal (abdominal oblíquo), e com maior engajamento dos posteriores (OLIVEIRA et al, 2014). Contudo, o monitoramento da ativação dos músculos citados acima não foi possível ser realizada, com o uso da termografia infravermelha, por fazerem parte da cadeia muscular profunda.…”
Section: Resultsunclassified
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“…As modificações musculoesqueléticas oriundas do treinamento com rédea Pessoa, tem sido acompanhada por aumentos da flexão da articulação lombossacral (WALKER et al, 2013), bem como a maior movimentação vertebral da região toracolombar (GOMEZ ALVAREZ et al, 2006) e com maior propulsão . Estes resultados são justificados pela ação combinada da cabeça/pescoço baixa juntamente a pressão aplicada ao membro pélvico pelo tensionador, que podem ativar os flexores da pélvis (psoas menor e maior), a musculatura abdominal (abdominal oblíquo), e com maior engajamento dos posteriores (OLIVEIRA et al, 2014). Contudo, o monitoramento da ativação dos músculos citados acima não foi possível ser realizada, com o uso da termografia infravermelha, por fazerem parte da cadeia muscular profunda.…”
Section: Resultsunclassified
“…Esta ação ativa o dorso do animal, ou seja, desenvolve a musculatura da região dorsolombar (FIELDER, 2008), mais especificamente o músculo superficial, Longíssimus dorsi (COTTRIALL, et al, 2009). Já a rédea Pessoa ou Neco possui um "tensionador", colocado atrás do joelho e acima do jarrete, que encoraja o cavalo a trazer seus posteriores para baixo de seu corpo (OLIVEIRA et al, 2014). Desta forma, o cavalo trabalha com o pescoço mais encurvado, promove o engajamento dos posteriores, intensificando o desenvolvimento da musculatura lombar (BAYLEY, 2010).…”
Section: Introductionunclassified
“…The multifidus muscle has garnered much attention in the equine literature due to implied associations of atrophy with axial spine disease ( 9) like what is reported in humans (29)(30)(31)(32)(33)(34). Rehabilitation methods have focused on promoting hypertrophy of this structure (24,35) however, muscle activity has never been directly measured. The work presented here is the first to document the overall muscle work and peak activity of the multifidus muscle in relation to specific therapeutic exercises and training devices.…”
Section: Discussionmentioning
confidence: 99%
“…The good results of the current research were due to the head/neck positions required by the dynamic mobilization exercises recruited the deep muscles responsible for the vertebral posture (Clayton, 2004). According to Oliveira et al, (2014), the head and neck position that the horse assumes has great interference in the mobilization of the thoracolumbar segment.…”
Section: Discussionmentioning
confidence: 99%