Bond Strength of Self-etch Adhesives After Saliva Contamination at Different Application Steps

Abstract

The effects of oral fluids on the bond strength of bonding systems to enamel/dentin must be considered during clinical application of these materials. SUMMARYThis study evaluated and compared the effect of saliva contamination and possible decontamination methods on bond strengths of two self-etching adhesive systems (Clearfil SE Bond [CSE], Optibond Solo Plus SE [OSE]). Flat occlusal dentin surfaces were created on 180 extracted human molar teeth. The two bonding systems and corresponding composite resins (Clearfil AP-X, Kerr Point 4) were bonded to the dentin under six surface conditions (n=15/group): group 1 (control): primer/bonding/composite; group 2: saliva/drying/primer/ bonding/composite; group 3: primer/saliva/ rinsing/drying/primer/bonding/composite; group 4: primer/saliva/rinsing/drying/bonding/ composite; group 5: primer/bonding (cured)/ saliva/rinsing/drying/primer/bonding/composite; group 6: primer/bonding (cured)/saliva/removing contaminated layer with a bur/rinsing/ drying/primer/bonding/composite. Shear bond strength was tested after specimens were stored in distilled water at 378C for 24 hours. One-way analysis of variance and Tukey post hoc tests were used for statistical analyses. For CSE, groups 2, 3, and 4 and for OSE, groups 6, 2, and 4 showed significantly lower bond strengths than the control group (p,0.05). CSE groups 5 and 6 and OSE groups 3 and 5 revealed bond strengths similar to the control. When saliva contamination occurred after light polymerization of the bonding agent, repeating the bonding procedure recovered the bonding capacity of both self-etch adhesives. However, saliva contamination before or

Efeito da contaminação por saliva humana na interface adesiva: resistência de união, análise de camada híbrida e conversão de sistemas adesivos

“…De fato, o momento mais crítico de contaminação com saliva ocorre após o condicionamento ácido (FURUSE et al, 2007;COBANOGLU et al, 2013;SANTSCHI et al, 2015). Neste trabalho, o método adotado foi o de apenas evaporar a saliva, que foi considerado um método não confiável de descontaminação por (COBANOGLU et al, 2013).…”

“…De fato, o momento mais crítico de contaminação com saliva ocorre após o condicionamento ácido (FURUSE et al, 2007;COBANOGLU et al, 2013;SANTSCHI et al, 2015). Neste trabalho, o método adotado foi o de apenas evaporar a saliva, que foi considerado um método não confiável de descontaminação por (COBANOGLU et al, 2013). No entanto, alguns trabalhos também indicaram que a contaminação com saliva antes da aplicação do adesivo não influenciou na resistência de união na dentina (TOWNSEND; DUNN, 2004;SAMPAIO, 2009;SHEIKH et al, 2010;ACOSTA, 2012;CASAS, 2013;AZEVEDO, 2015).…”

“…O solvente etanol presente nos dois adesivos testados poderia ter desnaturado as glicoproteínas que formam a película salivar e, dessa forma, teria "limpado" a superfície da dentina (COBANOGLU et al, 2013). Também, poderia ser explicado pela alta hidrofilicidade dos adesivos (HEMA) que podem penetrar através da película salivar no substrato de dentina úmida durante a aplicação (EL-KALLA; GARCIA-GODOY, 1999;…”

“…Cobanoglu et al (2013) argumentam que, indiferente do momento da contaminação durante o processo de aplicação do sistema adesivo, reaplicar novamente o sistema adesivo melhora significativamente a resistência de união. Segundo Ari et al (2008) uma alternativa eficiente seria remover com uma ponta diamantada a camada do adesivo contaminado e reaplicar novamente o sistema adesivo.…”

“…Por outro lado, Ari et al (2008) observaram que não há diferença na resistência de união entre realizar esses procedimentos ou simplesmente aplicar o sistema adesivo sobre a dentina contaminada. Alguns estudos recomendam uma alternativa mais radical para descontaminação, como a remoção completa da interface adesiva empregando ponta diamantada, e reaplicação do sistema adesivo (EL-KALLA, GARCIA-GODOY, 1997; ARI et al, 2008;COBANOGLU et al, 2013).…”