Botulinum Toxin A Treatment for Primary Hemifacial Spasm

Defazio, Giovanni; Abbruzzese, Giovanni; Girlanda, Paolo; Vacca, Laura; Currà, Antonio; Salvia, Roberto; Marchese, Roberta; Raineri, Roberto; Roselli, Francesco; Livrea, Paolo; Berardelli, Alfredo

doi:10.1001/archneur.59.3.418

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“…16,25,29,36,45,56 Little work has been done to track longer-term outcomes in terms of response rates, duration of improvement, and long-term adverse reactions. 28,40,47,57,58 In our long-term, multicentre study, we have obtained at least a 96% response rate and a mean duration of improvement of 18, 21, and 14 weeks for BEB, HFS, and EN, respectively. This outcome compares well with shorter-term study results.…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 86%

“…We found that anxiety was more frequent in the HFS patient group (P ¼ 0.045), emphasizing the need for treatments such as BoNT-A injections, which have showed to improve the quality of life and reduce the severity of depressive symptoms in patients with blepharospasm. 46 Some potential limitations of our study include the retrospective nature of our analysis and the use of a patient self-evaluation scale, which have earlier been used effectively, 58 rather than an observer-based rating to determine the effect of BoNT-A treatment on BEB, HFS, and EN patients. However, the large effect reported in other studies (over 90% of patients benefit) makes it difficult and probably unethical to perform controlled trials for the efficacy of BoNT-A.…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

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Long-term efficacy of botulinum toxin A for treatment of blepharospasm, hemifacial spasm, and spastic entropion: a multicentre study using two drug-dose escalation indexes

Cillino

Raimondi

Guépratte

et al. 2009

Eye

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Purpose To investigate the long-term effectiveness and safety of botulinum neurotoxin A (BoNT-A) treatment in patients with blepharospasm (BEB), hemifacial spasm (HFS), and entropion (EN) and to use for the first time two modified indexes, 'botulin toxin escalation index-U' (BEI-U) and 'botulin toxin escalation index percentage' (BEI-%), in the dose-escalation evaluation. Methods All patients in this multicentre study were followed for at least 10 years and main outcomes were clinical efficacy, duration of relief, BEI-U and BEI-%, and frequency of adverse events. Results BEB, HFS, and EN patients received a mean BoNT-A dose with a significant intergroup difference (Po0.0005, respectively). The mean ( ± SD) effect duration was statistically different (P ¼ 0.009) among three patient groups. Regarding the BoNT-A escalation indexes, the mean ( ± SD) values of BEI-U and BEI-% were statistically different (P ¼ 0.035 and 0.047, respectively) among the three groups. In BEB patients, the BEI-% was significantly increased in younger compared with older patients (P ¼ 0.008). The most frequent adverse events were upper lid ptosis, diplopia, ecchymosis, and localized bruising. Conclusions This long-term multicentre study supports a high efficacy and good safety profile of BoNT-A for treatment of BEB, HFS, and EN. The BEI indexes indicate a significantly greater BoNT-A-dose escalation for BEB patients compared with HFS or EN patients and a significantly greater BEI-% in younger vs older BEB patients. These results confirm a greater efficacy in the elderly and provide a framework for long-term studies with a more flexible and reliable evaluation of drug-dose escalation.

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Section: Discussionmentioning

confidence: 86%

Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

Long-term efficacy of botulinum toxin A for treatment of blepharospasm, hemifacial spasm, and spastic entropion: a multicentre study using two drug-dose escalation indexes

Cillino

Raimondi

Guépratte

et al. 2009

Eye

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“…Outros trabalhos, no entanto, não observaram mudança em relação à eficácia ou necessidade de aumento da dose da medicação no seguimento em longo prazo (10)(11)(12)(13) . Por outro lado, a manutenção do tratamento periódico poderia diminuir a dose necessária para controle do espasmo facial.…”

Section: Discussionunclassified

Toxina botulínica no tratamento de distonias faciais: avaliação da eficácia e da satisfação dos pacientes ao longo do tratamento

Costa¹,

Aoki²,

Saraiva³

et al. 2005

Arq. Bras. Oftalmol.

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Descritores:Toxina botulínica tipo A/administração & dosagem; Toxina botulínica tipo A/uso terapêutico; Espasmo hemifacial; Blefaroespasmo/terapia; Aceitação pelo paciente de cuidados de saúde; Satisfação do paciente; Recidiva INTRODUÇÃOAs distonias faciais mais freqüentes são o blefaroespasmo e o espasmo hemifacial. O blefaroespasmo é uma afecção adquirida das pálpebras, caracterizada por contrações tônicas espasmódicas do músculo orbicular, próce-rus e corrugador dos supercílios. Durante muito tempo foi considerado como uma manifestação de natureza psiquiátrica. Atualmente acredita-se que seja uma doença orgânica neurológica, provavelmente relacionada a alterações nos gânglios da base (1)(2) .Ocorre principalmente em mulheres acima de 50 anos e geralmente é bilateral. Com o tempo, há progressão do quadro clínico, com aumento da Toxina botulínica no tratamento de distonias faciais: avaliação da eficácia e da satisfação dos pacientes ao longo do tratamento Objetivos: Estudar a eficácia do tratamento com toxina botulínica nos pacientes com distonia facial e a satisfação com o tratamento ao longo do tempo. Métodos: Estudo retrospectivo de 42 pacientes portadores de distonia facial acompanhados no setor de Plástica Ocular da Clínica Oftalmológica do Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo. Resultados: Após as primeiras aplicações, 45,2% dos pacientes deram notas entre 9-10 para melhora do espasmo, 35,7% deram notas entre 7-8, 16,7% deram notas entre 5-6 e apenas um paciente deu nota 4. Em relação ao intervalo de reaparecimento do espasmo, 4,8% dos pacientes referiram entre 5-6 meses, 64,2% entre 3-4 meses e 31% entre 1-2 meses. Ao longo do tratamento, 76,1% dos pacientes referiram manter a mesma nota sobre a melhora do espasmo, 19,1% referiram melhora do resultado nas aplicações e apenas 4,8% referiram piora da eficácia nas aplicações atuais. Quanto ao tempo de retorno do espasmo após aplicação, 64,2% relataram não haver mudança ao longo do seguimento no serviço, 16,7% relataram aumento e 19,1% relataram diminuição do intervalo de remissão dos sintomas. Após aplicação, 19% dos pacientes apresentaram efeitos colaterais e 73,8% dos pacientes referiram desconforto apenas leve ou moderado em relação à aplicação. Conclusões: O uso da toxina botulínica foi eficaz e não houve alteração da eficácia ao longo do tempo. São poucos os efeitos colaterais e boa tolerância à administração. É boa alternativa para melhorar a qualidade de vida desses pacientes evitando a cegueira funcional causada por essas doenças.

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“…O tratamento sintomático não invasivo mais eficaz do espasmo hemifacial consiste em injeções de toxina botulínica tipo A em intervalos de três a quatro meses conforme a resposta clínica 1,8,20,21 . A melhora sintomática dura em média 12 semanas 20,21 .…”

Section: Discussionunclassified

“…A melhora sintomática dura em média 12 semanas 20,21 . Efeitos colaterais como ptose, lagoftalmo e inversão do lábio superior são transitórios e estão relacionados com maior difusão da droga para áreas pró-ximas e com a dose utilizada.…”

Section: Discussionunclassified

Espasmo hemifacial bilateral: relato de caso

Machado

Fregni

Campos

et al. 2003

Arq. Neuro-Psiquiatr.

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Espasmo hemifacial bilateral é um distúrbio de movimento raro geralmente associado à compressão vascular dos nervos faciais. Caracteriza-se clinicamente por contrações assimétricas e assíncronas da musculatura facial e por longa latência entre a instalação dos movimentos em cada hemiface. Deve ser diferenciado de outras condições como blefaroespasmo, miocimia facial, tiques faciais, distonia oromandibular e espasmo hemimastigatório. O tratamento sintomático mais eficaz e menos invasivo consiste em aplicações de toxina botulínica mas abordagem cirúrgica de descompressão microvascular é outra alternativa terapêutica. Relatamos o caso de homem de 70 anos com espasmo hemifacial bilateral e fazemos uma breve revisão da literatura.

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Botulinum Toxin A Treatment for Primary Hemifacial Spasm

Abstract: Treatment with BTX effectively induces sustained relief from symptoms of HFS in the long term, with only minimal and transient adverse reactions.

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Long-term efficacy of botulinum toxin A for treatment of blepharospasm, hemifacial spasm, and spastic entropion: a multicentre study using two drug-dose escalation indexes

Long-term efficacy of botulinum toxin A for treatment of blepharospasm, hemifacial spasm, and spastic entropion: a multicentre study using two drug-dose escalation indexes

Toxina botulínica no tratamento de distonias faciais: avaliação da eficácia e da satisfação dos pacientes ao longo do tratamento

Espasmo hemifacial bilateral: relato de caso

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