2016
DOI: 10.1177/1470357216642638
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

Brave New City: the image in the urban data-space

Abstract: In the last two decades, mobile, locative and wireless media have profoundly reconfigured our experience of the image as well as our experience of the urban space. Based on a critical revision of one of the first accounts of this new experience of the city, Lev Manovich’s ‘Poetics of Augmented Space’ (2006), and on Adrian Mackenzie’s concept of ‘wirelessness’ (2011), the authors define the urban as a data-space where physical and digital data, bodies and signals commute and connect via mobile devices and wirel… Show more

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...
2
1
1

Citation Types

0
2
0
3

Year Published

2018
2018
2023
2023

Publication Types

Select...
5
3

Relationship

0
8

Authors

Journals

citations
Cited by 10 publications
(5 citation statements)
references
References 17 publications
(16 reference statements)
0
2
0
3
Order By: Relevance
“…Geomedia can support social change and, as a result, break conventions (Dodge, 2014;Liao & Humphreys, 2015;Zeffiro, 2012) but they are also agents of the normalisation of power relations because they reproduce the dominant social order and practices, presented as reasonable and natural (Bourdieu, 1989). Thereby, locative media and geomedia are and represent spaces of power and power discourses (Hoelzl & Marie, 2016;Zeffiro, 2012). On the structural level, media and technology governance as well as the governance of public spaces guide information flows .…”
Section: Geomedia As Social Constructs and Their Implications For Powmentioning
confidence: 99%
See 1 more Smart Citation
“…Geomedia can support social change and, as a result, break conventions (Dodge, 2014;Liao & Humphreys, 2015;Zeffiro, 2012) but they are also agents of the normalisation of power relations because they reproduce the dominant social order and practices, presented as reasonable and natural (Bourdieu, 1989). Thereby, locative media and geomedia are and represent spaces of power and power discourses (Hoelzl & Marie, 2016;Zeffiro, 2012). On the structural level, media and technology governance as well as the governance of public spaces guide information flows .…”
Section: Geomedia As Social Constructs and Their Implications For Powmentioning
confidence: 99%
“…They can choose which space representations they want to see and how the augmented space looks for them. As neogeographers, they can challenge the dominant (place-)narrations and power relations when using objects from the physical space for stories which have not been told or have vanished (Crampton, 2001;Dodge, 2014;Hoelzl & Marie, 2016;Liao & Humphreys, 2015). Thus, different stories can also exist simultaneously.…”
Section: Emplaced Visuality: Practices Of Locative Smartphone Photogrmentioning
confidence: 99%
“…Podemos citar a emergência de novos formatos de relações interpessoais através da imagem (RIVIÈRE, 2006); o caráter híbrido, de conexão e produção de imagem atrelado aos telefones celulares (LE-MOS, 2007); as formas de intimidade e relações entre público e privado (LASÉN, 2013;LASÉN;GÓMEZ CRUZ, 2009); a rede sociotécni-ca pautada pela conectividade (GÓMEZ CRUZ e MEYER, 2012); a "imagem conversacional" (GUNTHERT, 2014); a relação da fotografia com softwares, algoritmos, metadados e o espaço urbano (HOCHMAN, 2014;HOELZL;MARIE, 2016;MANOVICH, 2016), entre outros. Há mudanças nas relações com os lugares e com a prática fotográfi-ca mediada por aplicativos (BOULLIER, 2014) e nas interações que se configuram não apenas no momento da própria ação de fotografar, mas também nos rastros de sociabilidade e dados gerados e propagados em uma continuidade da experiência.…”
Section: Conclusãounclassified
“…Há mudanças nas relações com os lugares e com a prática fotográfi-ca mediada por aplicativos (BOULLIER, 2014) e nas interações que se configuram não apenas no momento da própria ação de fotografar, mas também nos rastros de sociabilidade e dados gerados e propagados em uma continuidade da experiência. Borram-se as fronteiras entre imagem e dado, transformando a vivência urbana e a própria cidade (HOELZL;MARIE, 2016;SCHWARTZ;HOCHMAN, 2014).…”
Section: Conclusãounclassified
“…Esse fato demonstra que diversos artefatos tecnológicos e midiáticos sempre se fizeram presentes na sociedade, porém, com o seu avanço, esses artefatos vêm se transformando da materialidade para a invisibilidade das redes digitais. Isso porque, a sociedade está se transformando em um sistema itinerário de geração de informações em tempo real (Hoelzl & Marie, 2016), em que corpos e dados se unificam e todas as ações do sujeito no espaço físico se tornam vestígios e reflexos nas camadas virtuais da cidade. Observamos assim, que as cidades se tornam inicialmente inteligentes e equipadas com instrumentos diversos, tornando-se, por fim, responsiva aos comandos da sociedade.…”
unclassified