This paper compares the use of scripting languages and visual programming languages for teaching computational design concepts to novice and advanced architecture students. Both systems are described and discussed in terms of the representation methods they use.With novice students better results were obtained with the visual programming language. However, the generative strategies used were restricted to parametric variation and the use of randomness. Scripting, on the other hand, was used by advanced students to implement rulebased generative systems. It is possible to conclude that visual languages can be very useful for making architecture students understand general programming concepts, but scripting languages are fundamental for implementing generative design systems.The paper also discusses the importance of the ability to shift between different representation methods, from more concrete to more abstract, as part of the architectural education.
The fishing villages of the Santa Catarina state, in Southern Brazil, have been suffering from a process of transformation that accompanies the replacement of the activities related to artisanal fishing in order to insert the dynamics of tourism. Aiming to preserve the underlying logic responsible for generating these self-built settlements, a shape grammar was elaborated and implemented in a visual programming environment to test its efficiency in reproducing the compositional language of the villages. The method involved the historical context and constructive typologies analysis, which made it possible to extract the corresponding rules regarding the spatial configuration of the corpus. The result emerged as a descriptive grammar, which later was implemented in a parametric modeling environment, algorithms in C# were used to generate the compositions with the aid of computational strategies based on random numbers, stochastic research and object-oriented programming.
O crescente aumento de consumo energético em edificações é uma questão preocupante. O modo como as edificações se comportam em relação ao clima em que estão inseridas é importante no seu consumo final, e assim, diretrizes iniciais de projeto voltadas ao seu comportamento térmico podem reduzir boa parte do consumo durante a operação. Isso porque essas diretrizes visam otimizar o desempenho das edificações, minimizando o uso de equipamentos de resfriamento para garantir o conforto dos usuários. No entanto, essas análises de desempenho térmico são realizadas com o projeto já consolidado, dificultando o alcance de bons níveis de desempenho e sem grande margem de alteração de projeto com este foco. Visando unir o processo a essas análises, o objetivo deste trabalho é o levantamento de dados sobre o processo de projeto de arquitetos para compreender quais parâmetros de desempenho já são considerados, quais outros poderiam ser incorporados, e quais as fases de maior relevância do ponto de vista térmico. Percebeu-se que os participantes deste estudo, apesar de considerarem relevante a avaliação de critérios como insolação e ventilação natural na concepção de projeto, o fazem com métodos pouco precisos. Além disso, evidenciou-se o desconhecimento de aspectos importantes, como a NBR 15575, a etiqueta de eficiência energética e o uso de simulações computacionais. Portanto, propõe-se uma estrutura de trabalho integrando as respostas sobre definições de projeto com os critérios de análise de desempenho. O desenvolvimento de uma estrutura de trabalho permitirá futuros experimentos de inserção de simulações no processo de projeto para validação.
Este artigo tem como objetivo apresentar um processo exploratório de pesquisa para a integração de ferramentas e técnicas visando a criação de elementos de proteção de fachada. Como será visto neste documento, o cobogó foi utilizado como referência para o desenvolvimento de um protótipo físico funcional. Este elemento foi criado por dois comerciantes e um engenheiro radicados no Recife no início do século XX — Coimbra, Boeckmann e Góes. O Cobogó apresenta como características básicas o modo de produção seriado, a capacidade de proteger ambientes internos da luz direta do sol e de promover a adequada ventilação destes espaços, a possibilidade de, mesmo sendo um elemento vazado, permitir a sensação de privacidade e, além disso, funcionar como um elemento compositivo na fachada das edificações. O trabalho irá apresentar as diferentes etapas da pesquisa que envolveram, a coleta de dados sobre o uso do Cobogó na cidade do Recife, o processo de desenvolvimento de um conceito geométrico, a elaboração dos diferentes protótipos físicos e digitais e as demais metodologias e softwares utilizados no processo de trabalho.
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