Breeding systems in a montane tropical cloud forest in Venezuela

Abstract

Abstract:The breeding systems, reproductive effica(des and population densities of" 75 species of trees, shrubs, perennial herbs and vines in a mont~me tropical cloud forest in Venezuela are investiga~ed. 56.96% and 44.32~ of the trees, versus the other life forms considered, respectively possess obligate outbreeding mechanisms. Two shrubs are non-pseudogamous apomiets. The percentage of dioecy among tree species (31~) is among the highest recorded in tropical forests, lgeproductive efficacy is similar under ~ll breeding systems i)) the forest interior. Ohligately outbred taxa are slower recolonizers of a disturbed border as compared with non-obligate outbreeders. Ext)lanati(ms are advanced for the high ineidence of dioecy c)mbincd with a low level of sell'-incompatibility among hermaphroditic species. It is concluded tkat the breeding system spectrum reflects an unpredictable pollination pattern, rather than insufficient pollinator servicing.

Esfingofilia e sistema de reprodução de Bauhinia curvula Benth. (Leguminosae: Caesalpinioideae) em cerrado no Centro-Oeste brasileiro

“…Resultados dos experimentos para testar o sistema de reprodução de Bauhinia curvula em dois remanescentes de cerrado, Campo Grande, Mato Grosso do Sul. IAS = índice de autopolinização espontânea (% de frutos formados por flores autopolinizadas espontaneamente/% flores autopolinizadas manualmente); ISI = índice de auto-incompatibilidade (% de frutos formados por flores autopolinizadas manualmente/% flores submetidas à polinização cruzada); ER = eficácia reprodutiva (% frutos formados em condições naturais/% frutos formados por polinização cruzada) (Sobrevila & Arroyo 1982). Table 2.…”

“…O desenvolvimento de frutos em condições naturais (controle) foi verificado em flores marcadas e com livre acesso aos visitantes florais. A partir dos dados obtidos foram calculados o índice de autopolinização espontânea (IAS), o índice de auto-incompatibilidade (ISI) e a eficácia reprodutiva (ER) (Sobrevila & Arroyo 1982) (tabela 2). Após 15 a 30 dias de maturação, os frutos obtidos nos experimentos de autopolinização manual e em condições naturais e parte dos frutos oriundos de polinização cruzada, foram coletados e abertos para a contagem das sementes.…”

Reproductive success of four species of Eugenia L. (Myrtaceae)

“…1). In Eugenia there are both self-compatible (Proença & Gibbs 1994;Gressler et al 2006) and self-incompatible species (Sobrevila & Arroyo 1982;Wyk & Lowrey 1988;Gressler et al 2006), indicating a diversity of breeding systems in this genus.…”

Fenologia reprodutiva, polinização e reprodução de Dipteryx alata Vogel (Leguminosae-Papilionoideae) em Mato Grosso do Sul, Brasil

“…Em cada inflorescência foi realizado número limitado de tratamentos (máximo cinco flores) e em todos os experimentos foram utilizadas apenas flores da região basal da inflorescência, uma vez que, segundo Bawa & Webb (1984), nas Papilionoideae a probabilidade de formação de frutos nesta região parece ser maior. A partir dos resultados obtidos foram calculados o índice de auto-incompatibilidade (ISI = % frutos formados por flores autopolinizadas manualmente / % flores submetidas à polinização cruzada) e a eficácia reprodutiva (ER = % frutos formados em condições naturais / % frutos formados por polinização cruzada) (sensu Sobrevila & Arroyo 1982). O desenvolvimento dos frutos foi acompanhado inicialmente a cada três dias; após um mês foi monitorado semanalmente e depois de dois meses, quinzenalmente.…”