À Patrícia Cavalcanti, a minha amora, que não me abandonou e foi meu ombro amigo quando mais precisei. Ouviu minhas histórias por horas e horas e quando pensei em cair me projetou para cima e fez ficar mais leve os turbulhões que me envolveram. Aos meus orientandos do grupo de pesquisa em Investigação em Dança e Cultura Popular: Giohvanna, meu filho de coração, pela determinação que é, por marcar sua posição independente dos outros, e ainda é só um menini que é um exemplo para mim; Zanivan, pela alegria de viver e transmitir isso aos outros, pelos conselhos, por me fazer enxergar a mim mesma e por que não dizer, pela amizade que construímos; David, por me fazer acreditar que a arte nos move para lugares incríveis, pela delicadeza como olha o outro, por me fazer entender que estou no caminho certo; Raul, pela espontaneidade e euforia que lida com a vida. Você consegue amenizar as situações mais complicadas com seu bom-humor cativante, e é um arraso sempre. Felipe, pelos abraços reconfortantes suspirados, pelos olhares calmos e tranquilos, e principalmente, pela confiança que tem na condução do universo em nossas vidas; Estima, meu querido amigo e parceiro de pesquisa, seu amor pela cultura popular é um exemplo para mim. Por várias vezes você me fez vibrar, me levantou e me fez sorrir em meio a tudo e a todos. Obrigada por ser uma pessoa apaixonante. À Lauci, pela gentileza nos auxílios à pesquisa na biblioteca, passando parte do seu tempo e o cuidado frente as minhas necessidades de pesquisa; Ao Henrique, meu aluno e salvador tecnológico. Sem você esta tese não teria sido redigida com tanto conforto e objetividade. Obrigada por apagar a fogueira que quase se acendeu. Ao secretário Paulo, pela forma prestativa e gentil como esclareceu as minhas dúvidas burocráticas. Você é um exemplo de profissional que trabalha com amor e compromisso para com o outro. A mon professeur Wadson, que me acompanhou durante os últimos anos, me dando suporte na língua francesa. Foi por suas mãos que foi possível pesquisar arte naïf em sua origem francofônica. Merci pour donner raison à ma vie linguistique. A todos e todas demais pessoas que fizeram de alguma forma parte dessa jornada e que não estão citados aqui. Ao meu santo João Batista, que me acompanha desde o mestrado e se revela fascinante em cada incursão sobre sua vida e desdobramentos para nós, meros Homens terrenos. Suas festas dão sentido a nossa condição humana.