“…Alguns desses estudos faziam comparações entre a bupivacaína e outros anestésicos, como a lidocaína (Chapnik et al, 1980;Teplitsky et al, 1987;Stolf Filho ;Ranali, 1990;Hyrkäs et al, 1994;Bouloux;Lima Jr;Marzola, 2003;Vaconcelos;Porto, 2005;Markovic;Todorovic, 2006 ), prilocaína (Almeida, 1997), articaína (Gregório et al, 2008Trullenque Erickson;Guisado-Moya, 2011), mepivacaína (Trieger;Gillen, 1979), outros faziam comparações com soluções diferentes de bupivacaína (Trieger ;Gillen, 1979;Lima Jr;Marzola, 2003;Volpato et al, 2005;Duka et al, 2007), associação de bupivacaína com analgésico opióide (Modi et al, 2009) e também trabalhos que utilizaram bupivacaína e placebo (Jebeles et al, 1993;Gordon et al, 1997). Entretanto esses estudos nos orientaram de forma significativa para o desenvolvimento de nossa metodologia, como, por exemplo, no auxílio em relação à dosagem anestésica utilizada (Stolf Filho;Ranali, 1990;Hyrkäs et al, 1994;Almeida 1997;Almeida et al, 2000;Nayyar;Yates, 2006), a técnica cirúrgica empregada (Nayyar;Yates, 2006;Stolf Filho;Ranali, 1990), a verificação da quantificação da dor através da escala visual analógica (Almeida, ...…”