“…Além de ressaltar que os desfechos indesejáveis não somente na saúde física e mental do profissional, mas também na qualidade da assistência prestada, culminando em um maior número de erros médicos e ações judiciais, sendo perceptível à redução da expressão da empatia, com repercussões na relação médico-paciente e na satisfação do paciente. Um dos artigos encontrados na busca, COSTA, et al (2022) dialoga com essa percepção, uma vez que cita a relação entre sobrecarga de trabalho na qualidade dos atendimentos, segurança do paciente e cultura de segurança nos cuidados em saúde. MONTANDON et al (2022) salientam que embora médicos de todas as especialidades sejam vulneráveis ao desenvolvimento da Síndrome de Burnout, as maiores prevalências são encontradas naqueles que atuam na linha de frente dos serviços de saúde, em que é comum a sobrecarga no processo de trabalho e nas relações interpessoais.…”