Camelôs, flanelinhas e os outros: privatização de espaços públicos

Rigatti, Décio

doi:10.11606/issn.2359-5361.v0i17p41-67

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“…Além da busca por produtos de menor preço, outro fator que contribui para o crescimento do comércio popular é justamente seu oposto, ou seja, a criação de shopping centers, espaços comerciais em bairros nobres distantes do centro, em que seus produtos são vendidos com valor superior, com tendência a separar a convivência entre classes econômicas de maior poder aquisitivo e classes econômicas de menor poder aquisitivo, criando segregações socioeconômicas na cidade (RIGATTI, 2003).…”

Section: Comércio Popularunclassified

Popular commerce and the urban landscape

Lima¹,

Braida²

2023

RNGC

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This article covers the theme of popular commerce related to the urban landscape of cities, highlighting the need to recognize this type of economy that is important in the dynamics of occupation and living in urban centers, for the generation of income for economically disadvantaged classes and the diversity of products and services. The objective of this research is to analyze how popular commerce can be identified and considered as an important element in the construction of the urban landscape by individuals. The methodology used was a literature review on popular commerce and its characteristics and on the definitions of an urban landscape, then analysis was carried out of how popular commerce can be inserted in the urban landscape and how it can change it, from the conflicts between urban agents. In the end, we can identify that popular commerce is still seen with some prejudice, as it is culturally associated with issues of informality, marginality, and “dirtiness” in urban centers. Generating the feeling that this type of commerce is not considered by many individuals in the imagery construction of urban landscapes.

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Section: Comércio Popularunclassified

Popular commerce and the urban landscape

Lima¹,

Braida²

2023

RNGC

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“…Houve ainda outras alterações no comércio local, como a implantação, na década de 1990, de dois shopping centers, sendo um deles nas proximidades do CHB.O comércio mais tradicional e familiar, enfraquecido por esse novo tipo de comércio, funcionava em edificações antigas do CHB, nas quais o térreo era ocupado pelo comércio especializado (tecidos, armarinhos, joalheria etc.) e o pavimento superior usado como habitação Rigatti (2003). comenta que os centros históricos, com o tempo, vão perdendo seu uso habitacional devido à degradação do elemento da paisagem forma, tal como de suas edificações.…”

unclassified

Preservação e gestão da paisagem urbana do centro histórico de Belém (CHB): uma análise à luz dos elementos estruturais e processuais do espaço como instância e produção social (Paper 340)

Ferreira¹

2014

PAPERSNAEA

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Tendo por base a teoria do espaço socialmente produzido e dos comuns, o presente artigo desenvolve uma análise crítica da reprodução das relações sociais de produção capitalistas na Amazônia. Para isso, toma-se como referência empírica a cidade paraense de Altamira e os rebatimentos do processo de modernização do espaço ocorrido em âmbito regional, principalmente a partir do estabelecimento de grandes projetos infraestruturais. O objetivo do trabalho é analisar a produção de territórios comuns associados ao rio Xingu e do comum como um princípio político em face do processo de modernização decorrente de projetos infraestruturais (turísticos, logísticos e principalmente hidrelétricos) ocorridos em Altamira. A partir da verificação empírica e de dados secundários (artigos científicos, teses, dissertações, documentos oficiais, históricos etc.) levantados e analisados, constatou-se que o processo modernizante associado à instalação da Hidrelétrica de Belo Monte desencadeou conflitos sociais e lutas para a manutenção de territórios comuns associados ao rio Xingu. Palavras-chave: Capitalismo. Amazônia. Relação Cidade-Rio. Resistências. Comuns.

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“…Esse subsistema passava a agregar o movimento de passagem das vias do sistema edificado (Rigatti, 2003). …”

unclassified

O Camelódromo e o novo CPC – Centro Popular de Compras Impactos Sobre O Espaço Urbano

Santos¹,

Barroso²,

Reis³

et al. 2011

ARQUISUR

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Este artigo investiga a percepção dos usuários do centro da cidade de Porto Alegre quanto à mudança do Camelódromo para o novo Centro Popular de Compras (CPC).São comparados os níveis de satisfação de distintos grupos de usuários, quanto ao uso, estética e segurança quanto ao crime. Este trabalho se justifica pela carência de informações acerca dos impactos causados pelo comércio ambulante no espaço urbano, conforme a percepção dos seus usuários. Ainda, existe uma carência de estudos comparativos entre os impactos causados por essas estruturas móveis e as expectativas que os usuários possuem em relação às novas edificações construídas para realocar os camelôs. Como métodos de coleta de dados, foram aplicados dife-

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Camelôs, flanelinhas e os outros: privatização de espaços públicos

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Popular commerce and the urban landscape

Popular commerce and the urban landscape

Preservação e gestão da paisagem urbana do centro histórico de Belém (CHB): uma análise à luz dos elementos estruturais e processuais do espaço como instância e produção social (Paper 340)

O Camelódromo e o novo CPC – Centro Popular de Compras Impactos Sobre O Espaço Urbano

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