“…O protagonismo continua sendo daquela pré-história estática e da história decadente que discutimos anteriormente. A perspectiva de culturas capazes de transformação e mudança não é admitida quando abordados indígenas, sob risco de perderem suas identidades ao adentrarem o mundo contemporâneo, como se esse não os pertencesse (MONTEIRO, 1995;TETTAMANZY;FERREIRA, 2016). Essa perspectiva está presente nos livros didáticos (GRUPIONI, 1995) e estende-se a temáticas arqueológicas nessas publicações (CURADO, 2014;SILVA, 1999;LIMA, 2007;VASCONCELLOS;LUSTOSA, 2000).…”