This article presents Octopus, a gamification model for assistance in ubiquitous care of chronic diseases. Octopus was projected to be generic, namely, to support any kind of disesase. Moreover, the model uses context awareness and the history of contexts visited by users (trails). This article describes the model architecture and its prototype. The prototype was tested in a simulated u-health scenario to evaluate its functionality and its potential to real applications. The results were encouraging and show potential for implementing Octopus in real-life situations. I. INTRODUÇÃO EGUNDO a Organização Mundial da Saúde (OMS) em 2008 morreram em torno de 36 milhões de pessoas devido a doenças crônicas não transmissíveis (DCNTs) em todo o mundo [1]. Além disto, no lançamento do relatório de 2011 da OMS [2] a Diretora Geral da OMS, Margaret Chan, afirmou que estas doenças geram a perda de bilhões de dólares por ano e levam milhares de pessoas para abaixo da linha da pobreza. Em geral, as doenças crônicas são originadas por hábitos, como por exemplo, sedentarismo, tabagismo, entre outros, que acabam gerando "alterações metabólicas/fisiológicas", tais como, hipertensão arterial, sobrepeso e obesidade. Tanto os hábitos, quanto os resultados destes hábitos compõem os fatores de riscos que devem ser controlados como forma de prevenir casos destas doenças [3]. O tratamento para este tipo de doença deve ser contínuo, pois a maioria das DCNTs não possuem cura, desta maneira, este tipo de tratamento exige que o paciente tenha conhecimento das suas condições clínicas, bem como do tratamento determinado pelo médico responsável. Esta necessidade pode ocasionar situações que o paciente pode não estar preparado para enfrentar, ou ocasiões em que o paciente possa não ter a confiança necessária para realizar determinadas atividades e necessite da colaboração de alguém com a experiência na atividade em questão [4] [5] [6]. Para sanar estes problemas os dispositivos móveis apresentam características úteis, pois estão sempre juntos ao proprietário, possibilitando um gerenciamento contínuo, e possuem acesso à internet, viabilizando o contato com pessoas experientes em certas atividades de cuidado de DCNTs, bem como o acesso a recursos que possam auxiliar no tratamento de DCNTs através C. A. Paim, Faculdade de Tecnologia (FTEC), Porto Alegre, RS, Brasil, cassiuspaim@acad.ftec.com.br J. L. V. Barbosa, Universidade do Vale do Rio dos Sinos (Unisinos), São Leopoldo, RS, Brasil, jbarbosa@unisinos.br