2021
DOI: 10.4236/oalib.1107406
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Canine Sporotricosis: Clinic, Epidemiology, Diagnosis and Treatment

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“…A ocorrência da esporotricose em cães é relativamente incomum quando comparada à doença em felinos, sendo indispensável a documentação dos casos, principalmente quando a manifestação clínica não se enquadra na sintomatologia clássica da doença, o que pode resultar em morosidade no diagnóstico e agravamento dos quadros. Existem poucos relatos na literatura médico veterinária brasileira, sendo a maioria dos casos relatados da região sudeste do Brasil, mais frequentemente no estado do Rio de Janeiro, associado a transmissão por gatos (Zager et al, 2021). No atual relato acredita-se que a paciente contraiu a doença por contato com um gato infectado que era contactante, reforçando a importância dos felinos na transmissão, tal como demonstrado por Schubach et al (2008) em que 85% dos cães diagnosticados com esporotricose tiveram contato com um gato infectado.…”
Section: Resultsunclassified
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“…A ocorrência da esporotricose em cães é relativamente incomum quando comparada à doença em felinos, sendo indispensável a documentação dos casos, principalmente quando a manifestação clínica não se enquadra na sintomatologia clássica da doença, o que pode resultar em morosidade no diagnóstico e agravamento dos quadros. Existem poucos relatos na literatura médico veterinária brasileira, sendo a maioria dos casos relatados da região sudeste do Brasil, mais frequentemente no estado do Rio de Janeiro, associado a transmissão por gatos (Zager et al, 2021). No atual relato acredita-se que a paciente contraiu a doença por contato com um gato infectado que era contactante, reforçando a importância dos felinos na transmissão, tal como demonstrado por Schubach et al (2008) em que 85% dos cães diagnosticados com esporotricose tiveram contato com um gato infectado.…”
Section: Resultsunclassified
“…Ainda de acordo com Zager et al (2021), a maioria dos cães assim como os gatos apresentam lesões cutâneas ulceradas, o que não foi o caso da paciente deste relato. Nos cães que apresentam a forma respiratória da doença são comumente observados: espirros, secreção nasal seromucosa, além de aumento e deformação do plano nasal (Madrid et al, 2012); porém, em função do processo obstrutivo causado pela doença fúngica em cavidade nasal, o principal sinal clínico observado na paciente foi dispneia inspiratória.…”
Section: Resultsunclassified
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“…em cão: Relato de caso Para controle da inflamação foi receitado o anti-inflamatório esteroidal prednisolona na dose de 0,5mg/kg de peso corporal, uma vez ao dia, durante três dias. Após os 45 dias de tratamento com itraconazol, a paciente foi avaliada novamente e dada a remissão dos sintomas, manteve-se o uso do fármaco na mesma posologia por mais 30 dias, por ser o protocolo recomendado atualmente (Zager et al, 2021). A paciente recebeu alta após a conclusão do protocolo com remissão total dos sinais clínicos.…”
Section: Relato Do Casounclassified