“…Em diversas intervenções com frutose esta variável não sofreu modificações (UENO et al, 2000;JURGENS et al, 2005;ROGLANS et al, 2007;SANCHEZ-LOZADA et al, 2007;MOURA et al, 2008), o que contrasta com os resultados de outros experimentos (THORBURN et al, 1989;KELLEY;ALLAN;AZHAR, 2004;GIRARD et al, 2006;RAJASEKAR;ANURADHA, 2007;SHARABI et al, 2007). Altos níveis de triglicerídeos plasmáticos são conhecidos como decorrentes da ingestão de frutose (HWANG et al, 1987;THORBURN et al, 1989;UENO et al, 2000;HUANG et al, 2004;KELLEY;ALLAN;AZHAR, 2004;GIRARD et al, 2006;SANCHEZ-LOZADA et al, 2007;RAJASEKAR;ANURADHA, 2007;ROGLANS et al, 2007;SHARABI et al, 2007;WANG et al, 2007;MOURA et al, 2008;ORON-HERMAN et al, 2008), uma vez que esta é mais lipogênica que a glicose (SANCHEZ-LOZADA et al, 2007). Inúmeros mecanismos têm sido propostos para explicar este fenômeno, como aumento da lipogênese hepática e elevada produção de lipoproteína de muito baixa densidade (VLDL) (ELLIOTT et al, 2002); contudo, os efeitos da frutose no metabolismo do colesterol total ainda não foram suficientemente investigados (GIRARDI et al, 2006).…”