“…Existem doenças em que apenas os casos mais graves e/ou associados com outras morbidades são hospitalizados como distúrbios psiquiátricos 30,66 , diarréias 61 , doença de Chagas 37 , dengue 34,43 , hanseníase, tuberculose, coqueluche, sarampo e hepatite 45 . Para as doenças coronarianas 22,31,60 , traumas, lesões e envenenamentos 27,32,33,38 , a principal limitação reside no fato de que são freqüente-mente atendidos em emergências, não sendo, portanto, incluídos na AIH. Em situação oposta encontram-se as patologias que necessariamente requerem internação como as meningites, raiva humana, tétano, sífilis congênita, difteria, febre tifóide, leptospirose, AIDS, leishmaniose visceral, cólera e fratura de colo de fêmur.…”