2016
DOI: 10.18677/encibio_2016b_017
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Caracterização Biométrica De Frutos E Sementes De Castanha-Do-Brasil Na Amazônia Mato-Grossense

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“…The mean of mesocarp thickness from planting fruits (8.9 cm) was similar to the mean found by Borella et al (2017) in Mato Grosso state, Brazil. The fruit weight mean found in this study (571.6 g) was similar to the results of Rocha et al (2016), who observed 425.27 g in average. Different authors, however, report great variation in fruit weight of B. excelsa, from 154.32 to 817.69 g (Borges et al, 2016, Rocha et al, 2016.…”
Section: Fruit Biometry and Number Of Seeds Per Fruitsupporting
confidence: 90%
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“…The mean of mesocarp thickness from planting fruits (8.9 cm) was similar to the mean found by Borella et al (2017) in Mato Grosso state, Brazil. The fruit weight mean found in this study (571.6 g) was similar to the results of Rocha et al (2016), who observed 425.27 g in average. Different authors, however, report great variation in fruit weight of B. excelsa, from 154.32 to 817.69 g (Borges et al, 2016, Rocha et al, 2016.…”
Section: Fruit Biometry and Number Of Seeds Per Fruitsupporting
confidence: 90%
“…The fruit weight mean found in this study (571.6 g) was similar to the results of Rocha et al (2016), who observed 425.27 g in average. Different authors, however, report great variation in fruit weight of B. excelsa, from 154.32 to 817.69 g (Borges et al, 2016, Rocha et al, 2016. The mean number of seeds per fruit (17.5) found in this study corroborates the results of Salomão et al (2006), Borges et al (2016), Rocha et al (2016), Borella et al (2017), and Pedrozo et al (2017) in different regions of the Brazilian Amazon.…”
Section: Fruit Biometry and Number Of Seeds Per Fruitsupporting
confidence: 90%
“…Enquanto que para a espessura e largura do fruto a classe que mais se destacou foi a de 14.09 a 14.85 mm, apresentando uma frequência de 65%. Em espécies arbóreas tropicais os estudos têm mostrado variações fenotípicas no fruto em seu comprimento, largura e espessura (MATOS et al, 2014;ZUFFO et al, 2014;ROCHA et al, 2016). Na relação comprimento das sementes, duas classes juntas apresentam uma maior frequência, sendo elas: 9 a 9,92 mm (60%) e 10 a 10,95 mm (35%), totalizando (95%) da frequência.…”
Section: Resultados E Discussõesunclassified
“…Para a espessura e largura da semente, ambas mostram quase a mesma frequência em destaque, sendo elas: 7.12 a 7.90 mm com frequência de (85%), e 7.02 a 7.98 mm com frequência de (90%). Conforme Rocha et al (2016), avaliando a biometria de castanha do Brasil (B. excelsa), constataram variações semelhantes ao presente estudo.…”
Section: Resultados E Discussõesunclassified
“…A variação encontrada nos frutos e sementes de C. speciosa pode ser promovida por componentes ambientais ou pela variabilidade genética dos indivíduos, como já obervado em outras espécies nativas: Mauritia flexuosa L.f (MATOS et al, 2014) e Bertholletia excelsa Bonpl. (ROCHA et al, 2016). De acordo com Araújo et al (2015), em espécies nativas há uma maior variabilidade quanto ás características morfológicas de frutos e sementes, o que pode ser explicada pela alta diversidade genética existente entre as plantas.…”
Section: Tabela 3 Correlação Entre As Variáveis Dos Frutos E Sementeunclassified