“…Acredita-se mais recentemente que sua origem esteja intimamente ligada aos remanescentes da lâmina dental (Williams, 1993;Poon et al, 1996;Curi et al, 1997;Santos et al, 2001;Santos et al, 2006). Adicionalmente, alguns estudos imunoistoquímicos revelam que células do ameloblastoma mostram-se positivas a várias citoqueratinas (CK), as quais também são expressas nas células do retículo estrelado, na lâmina dental, epitélio reduzido do órgão de esmalte e em células queratinizantes metaplásicas e células escamosas, respectivamente (Heikinheimo et al, 1989).…”