Carcinoids and carcinoid syndrome

Creutzfeldt, W.; Stöckmann, F.

doi:10.1016/0002-9343(87)90422-0

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“…It was reported that carcinoid syndrome is the specific clinical manifestation of PHNET, including asthma, flushing, and diarrhea. Histamine, prostaglandin or serotonin secretion by the tumor was related with these manifestations in some reports (5,6). However, others reported that PHNET rarely causes carcinoid syndrome, which is usually caused by metastatic NET (14,15).…”

Section: Discussionmentioning

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Experience in primary hepatic neuroendocrine tumor

Jia

Zhang²,

Xu³

et al. 2012

Turk J Gastroenterol

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Section: Discussionmentioning

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“…None of them displayed nausea, vomiting or jaundice. None of these 9 patients showed facial flushing, diarrhea, wheezing, or right heart failure, a carcinoid syndrome due to tumor excretion of serotonin, histamine, prostaglandin and bradykinin (5,6).…”

Section: Clinical Profilesmentioning

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Experience in primary hepatic neuroendocrine tumor

Jia

Zhang²,

Xu³

et al. 2012

Turk J Gastroenterol

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“…Among them, carcinoid tumors have a lowgrade malignancy when compared with carcinoma. 1) On the other hand, small cell undifferentiated carcinoma or stem cell carcinomas consisting of primitive cells with endocrine features are immature and highly aggressive tumors.…”

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Antitumor Effect of a Neutralizing Antibody to Vascular Endothelial Growth Factor on Liver Metastasis of Endocrine Neoplasm

Konno¹,

Arai²,

Tanaka³

et al. 1998

Japanese Journal of Cancer Research

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Distant metastasis of gastrointestinal endocrine neoplasm is resistant to currently available treatments. Because hematogenic metastasis is dominant, anti-angiogenic drugs are expected to be a novel therapy for this neoplasm. In the present study, the therapeutic effect of vascular endothelial growth factor neutralizing antibody (VEGFAb) on liver metastasis of an endocrine neoplasm was investigated experimentally. Cecal transplantation into nude mice of small pieces of EN-1, a xenotransplanted human intestinal endocrine neoplasm, resulted in liver metastasis. A treated group (n= = = =19) received 100 µ µ µ µg/mouse of VEGFAb intraperitoneally on alternate days from day 10 2) Endocrine cell carcinoma is an endocrine tumor with high malignant potential, and in principle is more aggressive than carcinoma.We established a xenotransplanted human intestinal endocrine neoplasm, EN-1, from a duodenal carcinoid tumor. It retains the immunohistochemical and ultrastructural features of the endocrine tumor. A liver metastatic model of EN-1 was produced by cecal transplantion into nude mice.Currently available therapeutic options for endocrine tumor include surgery, chemotherapy, radiotherapy, and hormonal manipulation. However, the therapeutic effects of those modalities on distant metastasis of the gastrointestinal endocrine tumor are limited. 3)Endocrine neoplasms frequently show hematogenic metastasis. This suggests that anti-angiogenic drugs may represent a novel therapy for this neoplasm, because angiogenic factors reportedly play an important role in the hematogenic metastasis of human malignancies. We have previously reported the therapeutic effect of an angiogenesis inhibitor on the liver metastasis of human gastrointestinal malignancies. [4][5][6] In the present study, the therapeutic effect of vascular endothelial cell growth factor neutralizing monoclonal antibody (VEGFAb) on the liver metastasis of EN-1 was investigated by using a liver metastatic model, with the aim of developing a novel therapy for endocrine neoplasm. MATERIALS AND METHODS EN-1 (human endocrine neoplasm)In January 1990, a duodenal lesion was aseptically resected from a 68-yearold Japanese woman who had liver metastases arising from a duodenal atypical carcinoid. The resected specimen was aseptically transplanted into nude mice, and a cell line was established in vitro and designated CT-nu-1. The carcinoid tumor was re-established in vivo by subcutaneous injection of CT-nu-1 cells into BALB/c nude mice and designated EN-1. EN-1 has been maintained by subcutaneous passage for about 2 years. Animals Male BALB/c nu/nu mice were obtained from

show abstract

“…A localização preferencial é o íleo distal e a incidência de metástases está diretamente relacionada com o tamanho da lesão primária; sua ocorrência gira em torno de 90% dos casos nas lesões maiores do que 2cm 7 . A síndrome carcinóide está presente em apenas 10% das oportunidades e a ressecção cirúrgica representa a melhor opção terapêutica.…”

Section: Discussão Discussão Discussão Discussão Discussãounclassified

Tumores malignos do intestino delgado

Rangel

Silva

Fernandes

et al. 2000

Rev. Col. Bras. Cir.

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Recebido em 24/4/2000 Aceito para publicação em 5/9/2000 Trabalho realizado no Serviço de Cirurgia Abdominal do Hospital de Câncer Napoleão Laureano -João Pessoa/PB. RESUMO:Os tumores do intestino delgado são raros e a maioria das lesões neoplásicas sintomáticas é maligna. Os neoplasmas benignos são um pouco mais freqüentes e ambos estão relacionados a um diagnóstico difícil, pois determinam queixas abdominais inespecíficas, comuns a uma grande variedade de afecções digestivas. Exames de imagem e endoscópicos podem ser úteis para o diagnóstico, mas freqüentemente não são conclusivos. Para os blastomas primários, a ressecção cirúrgica é a opção de escolha, porém, para os metastáticos, a terapêutica operatória deve ser reservada para os casos complicados por obstrução, hemorragia ou perfuração. O presente estudo tem por finalidade analisar retrospectivamente 13 casos de lesões malignas do intestino delgado, num período de 28 anos. Verificou-se maior incidência de tumores primários (69,2%) e de linfomas (30,7%). Entre os secundári-os, as mestástases por adenocarcinoma foram as mais freqüentes (15,4%). Enterectomia segmentar foi o procedimento cirúrgico mais realizado (84,6%) e a mortalidade hospitalar foi de 15,4%. A sobrevida de cinco anos foi nula para os pacientes portadores de metástases, enquanto que para os primários foi de 44,4%, sugerindo um melhor prognóstico para as neoplasias primitivas, independentemente do tipo histológico da neoplasia. Descritores: Intestino delgado; Neoplasias malignas; Tratamento cirúrgico; Sobrevida.Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões -Vol. 27 -n o 6 -385 INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO INTRODUÇÃOEm todas as faixas etárias, os tumores do intestino delgado são raros, correspondendo a cerca de 1% a 6% de todas as neoplasias do trato gastrointestinal 1 .Os neoplasmas benignos são um pouco mais comuns do que os malignos, e ambos estão relacionados a um diagnóstico difícil, pois determinam queixas vagas e inespecí-ficas. Por isso, sintomas e sinais como dor abdominal, episódios de oclusão intestinal, sangramento digestivo, perda de peso e massa palpável são manifestações comuns a uma grande variedade de afecções digestivas e induzem a um retardo no esclarecimento dessas lesões 2 .Exames de laboratório, de imagem e endoscópicos podem ser úteis na propedêutica complementar, mas freqüentemente não são definitivos para confirmação da hipótese diagnóstica.O princípio geral do tratamento dos blastomas malignos primários do intestino delgado é a ressecção com margens cirúrgicas livres, às vezes associada à linfadenectomia locorregional, na dependência do tipo histológico e do estadiamento cirúrgico da neoplasia 3 .

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Carcinoids and carcinoid syndrome

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Experience in primary hepatic neuroendocrine tumor

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Antitumor Effect of a Neutralizing Antibody to Vascular Endothelial Growth Factor on Liver Metastasis of Endocrine Neoplasm

Tumores malignos do intestino delgado

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