Carcinoma espinocelular avançado e imunoterápicos: novas perspectivas terapêuticas

Weber, Magda Blessmann; Ferreira, Iago Gonçalves; Ferreira, Laura Oliveira; Silva, Anna Bittarello; Cernea, Selma Schuartz

doi:10.5935/scd1984-8773.2021130023

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“…Geralmente, essa forma de câncer se desenvolve no terço inferior da face e nos lábios. O CEC frequentemente começa como ceratoses actínicas, suas lesões precursoras, e pode progredir para estágios avançados ou metastáticos, resultando em crescimento descontrolado e desfiguração considerável (WEBER et al, 2021). No presente relato, a suspeita inicial de CEC foi levantada devido à história prévia do paciente, constituída de exposição significativa à radiação ultravioleta e danos consideráveis causados por ela, além de um rápido crescimento da lesão, que levou a desfiguração e comprometimento funcional.…”

Section: Discussionunclassified

Esporotricose mimetizando carcinoma espinocelular em lábio: um relato de caso

Soares,

Da Costa,

Lima

et al. 2024

Braz. J. Hea. Rev.

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Esporotricose é uma micose causada por fungos do gênero Sporothrix, mais comum em regiões tropicais e subtropicais. Pode ser transmitida por traumatismos ou contato com animais, como cães e gatos, e possui diversas apresentações clínicas possíveis, o que torna o seu diagnóstico, por vezes, desafiador. Este artigo descreve um caso clínico de esporotricose cutânea, ocorrido em João Pessoa - Paraíba, que simulava um carcinoma espinocelular nos lábios. Após extensa investigação diagnóstica, o paciente foi tratado com anfotericina B lipossomal e, posteriormente, itraconazol, sendo obtido sucesso com tal esquema. Este trabalho destaca a importância de considerar a esporotricose no diagnóstico diferencial de lesões cutâneas, inclusive neoplásicas, e a necessidade de uma abordagem multidisciplinar para o diagnóstico e tratamento adequados.

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Section: Discussionunclassified

Esporotricose mimetizando carcinoma espinocelular em lábio: um relato de caso

Soares,

Da Costa,

Lima

et al. 2024

Braz. J. Hea. Rev.

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“…10 É câncer de pele não melanoma, o segundo mais comum. 11,12 Tem causa multifatorial e a radiação UV ou a dose de radiação UV acumulada, é o fator de risco mais comum para o desenvolvimento de CEC. 13 Caracteristicamente apresenta lesões precursoras (queratose actínica e doença de Bowen), progressão tumoral e potencial para desenvolver doença metastática.…”

Section: Carcinoma Basocelular (Cbc)unclassified

“…CEC localmente invasivo, cerca de 5% dos casos, pode levar à metástase de linfonodos regionais e de órgãos à distância, com crescimento incontrolável e desfiguração substancial. 12 Os tumores pouco diferenciados têm aspecto citológico mais anaplásico e o fenótipo de células escamosas pode, algumas vezes, ser identificado somente por imunoistoquímica. 10 Já, o CEC desmoplásico pouco diferenciado tem maior grau de malignidade.…”

Section: Carcinoma Basocelular (Cbc)unclassified

“…Tanto CBC, quanto CEC são estratificados em tumores de baixo ou alto risco de recorrência e, com base nesta classificação, diretrizes da National Comprehensive Cancer Network orientam o tratamento da neoplasia. 15 Dentre as opções de tratamento, para ambas as neoplasias, encontramse: o tratamento cirúrgico precoce 12 , que compreende na exérere da lesão tumoral com margem de segurança a fim de que se possa garantir a retirada completa do tumor, prevenindo recidivas locais; a criocirurgia, terapias tópicas, quimioterapias intralesionais, terapia fotodinâmica e radioterapia. Imunomoduladroes são utilizados com o intuito de estimular o sistema imunológico a controlar o processo de carcinogênese.…”

Section: Carcinoma Basocelular (Cbc)unclassified

“…Imunomoduladroes são utilizados com o intuito de estimular o sistema imunológico a controlar o processo de carcinogênese. 12 Tanto em infiltrados tumorais de CBC, quanto de CEC, células T reguladoras são identificadas, o que pode ser explicado pelo recrutamento de céluas imunossupressoras pelas tumorais, favorecendo o desenvolvimento do câncer. 18 Nesse sentido, terapias-alvo direcionadas a ligantes superexpressos no tecido tumoral tem sido desenvolvidos.…”

Section: Carcinoma Basocelular (Cbc)unclassified

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Câncer de pele não melanoma: revisão integrativa

Gruber,

Giovanini,

Skare

et al. 2023

BioSCIENCE

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Introdução: O câncer de pele não melanoma compeende grupo de neoplasias com alta incidência na população mundial. É dividido em carcinoma basocelular e de células escamosas. Por ser de grande prevalência, entender o processo de oncogênese e a relação com íons, proteínas e receptores celulares no câncer de pele não melanoma pode contribuir para que novas terapêuticas sejam avaliadas. Objetivo: Entender o processo da oncogênese dos tumores de pele não melanomas e sua relação com a imunolocalização do IP3R. Métodos: Revisão integrativa da literatura com síntese de evidências. A base de dados foi o PubMed; a estratégia de busca: “carcinoma espinocelular, AND/ OR carcinoma basocelular, AND/OR IP3R, AND/OR imunoistoquímica”. Foram considerados para revisão os trabalhos publicados entre 2018 e 2023. Foram incluídos 40 trabalhos, integralmente lidos e resumidos. Resultados: Câncer de pele não melanoma são os tumores malignos mais comuns em todo o mundo, sendo 75-80% o carcinoma basocelular, e até 25% o de células escamosas. As interações moleculares de forma geral, envolvem grande participação de moléculas supressoras tumorais, assim como de procto-oncogenes. Além disso, canais iônicos voltagem dependente controlam o fluxo citosólico de íons, dentre eles o cálcio. O IP3R (receptor do fosfatidil inositol-3) permite a saída de cálcio do retículo endoplasmático para que seja utilizado pela célula para atividades fisiológias como proliferação, angiogênese, motilidade e capacidade de invasão. Conclusão: O IP3R, pelas características de expressão imunoistoquímica, parece estar relacionado também, à fisiopatologia do câncer de pele não melanoma.

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Análise histológica e imuno-histoquímica da pele de transplantados renais submetidos a três esquemas de imunossupressão

Santos¹

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A realização desta tese é uma vitória que compartilho com pessoas imprescindíveis, que estiveram comigo, de diferentes formas, enquanto eu trilhava o caminho da pesquisa. Por isso agradeço:A Deus, à Nossa Senhora e à minha intercessora Santa Terezinha, por tudo.Meu amor e minha fé eterna.À minha amada família, por tornar possível a concretização deste sonho, dandome amor e força para que ele se tornasse possível. Obrigada por estarem presentes em cada passo dessa carreira, hoje e sempre, e pelo total apoio em não me deixar perder de vista o verdadeiro valor de ser humano na luta contínua do dia a dia, que nos cobra, muitas vezes, frieza e plena razão. À minha orientadora, professora Mirian Nacagami Sotto, que confiou em mim como orientanda e partilhou comigo seus conhecimentos em Dermatologia e Patologia, o meu agradecimento é todo especial. Obrigada por ter acreditado em mim e aceitado o desafio de trabalhar comigo quando eu ainda não integrava o Programa, fazendo-me crescer de modo incomensurável. Muito mais que orientar uma tese, orientou-me como ser humano, pois compartilhamos ideias, insatisfações e momentos de alegria. Muito obrigada por estar em minha vida, professora Mirian! Ao meu mentor, professor Luiz Sergio de Azevedo, agradeço pela atenciosa coorientação e pela competência científica, que se fizeram fundamentais para o desabrochar deste estudo. Seus ensinamentos contribuíram para meu crescimento profissional e pessoal, e, por onde passo, faço questão de dizer que fui sua aprendiz. Agradeço as vivências que tive ao seu lado nos ambulatórios, pelas infindas oportunidades de desenvolvimento propiciadas e, principalmente, pelo exemplo de pessoa e profissional, que certamente me guiará na nova etapa da minha vida. Também agradeço pelos conselhos, os quais acatei e tenho guardados comigo. Muito obrigada, querido professor Luiz Sergio! Ao grande homem e profissional sem igual, nosso querido professor Thales de Brito (in memoriam), que deixou conosco muitos ensinamentos, lindas lições de vida e nossa eterna saudade. Para sempre será recordado com ternura, reverência e admiração. Aos meus conselheiros e queridos professores Maria Ângela Bianconcini Trindade e Paulo Ricardo Criado, que me acompanharam nesses anos de muito estudo, empenho e contratempos do curso de doutorado. Obrigada por desejarem sempre o melhor para mim e pelo incentivo que me proporcionaram para que eu pudesse superar cada obstáculo e chegar aqui. Muita gratidão aos senhores. Às queridas professoras e amigas Claudia Giuli Santi, Celina Wakisaka Maruta e Denise Miyamoto, pelos aprendizados e por terem me recebido de braços abertos na Dermatologia. Agradeço também a receptividade do professor Roberto Takaoka. Ao Professor Walmar Roncalli Pereira de Oliveira, pelo apoio ao projeto inicial da pesquisa.Aos amigos e funcionários do STR, que gentilmente colaboraram para o progresso da ciência dermatológica com a doação de amostras cutâneas, participando do estudo como grupo controle:

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Carcinoma espinocelular avançado e imunoterápicos: novas perspectivas terapêuticas

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Esporotricose mimetizando carcinoma espinocelular em lábio: um relato de caso

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