“…Apesar de serem pacientes de maior complexidade clínica devido à maior incidência de doenças crô-nicas e de acometimento de outros órgãos, os avanços na cirurgia cardíaca, anestesia, circulação extracorpórea e terapia intensiva têm contribuído para a intervenção com baixa morbi-mortalidade nesta população, demonstrando segurança e eficácia da operação cardíaca não apenas nos septuagenários bem como nos octogenários (3,5,6,8) . No presente estudo, a mortalidade hospitalar foi de 13,3% e encontra-se dentro dos índices relatados na literatura (1)(2)(3)(4)(5)(6)(7)(8) .…”