Introdução: O novo coronavírus é chamado de SARS-CoV-2, contudo causa a Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG). Este vírus é transmitido facilmente de pessoa para pessoa por meio de contato com superfícies contaminadas, como também por meio de aerossóis, isso de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), mas são evidências não definitivas, e que provavelmente sejam mais propícias em locais com pouca ventilação e aglomeração. Decorre de sintomas como: febre, tosse, fadiga, dispneia, perda de olfato e paladar; e menos frequente dor de cabeça, garganta e diarreia. Objetivo: analisar a associação entre agravamento das comorbidades, idade e infecção por SARS-CoV-2. Metodologia: esta pesquisa é de propriedade qualitativa/quantitativa, de atributo exploratório e descritivo, fomentados por meio de dados secundários extraídos de artigos científicos de fontes de indexação, no ano de 2016, 2018 e 2020, dispostos de idioma: inglês, espanhol e português. Resultados: possui o intuito de compreender a doença através de dados estatísticos por meio da quantidade de óbitos por COVID-19, faixa etária, a comorbidade que mais se sobressai, o sexo mais notificado, e comparações entre os óbitos no Brasil por neoplasias (mama, próstata) e óbitos por cardiomiopatias, diabetes, obesidade, COVID-19 e SRAG-não especificada. Considerações finais: Portanto, as melhores formas de se precaver desta patologia é o isolamento social, e evitar possíveis aglomerações, já que o crescimento gradativo de óbitos pela COVID-19 possui grande relação tanto com as comorbidades presentes, como com a idade avançada, por isso, pessoas de risco devem redobrar os seus cuidados.