CDE Perspectives of Providing New-Onset Type 1 Diabetes Education Using Formal Vignettes and Simulation

Abstract

Purpose The purpose of this article is to describe the 4 Parent Education Through Simulation-Diabetes (PETS-D) nurse certified diabetes educators' (CDEs) perspectives of teaching parents of children with newly diagnosed type 1 diabetes mellitus (T1DM) early diabetes management skills using formal vignettes and a human patient simulator/human patient simulation (HPS) to augment/enhance the teaching-learning process. Methods A qualitative descriptive approach was used. Four CDEs were interviewed by phone about their teaching experiences. Meticulous notes were taken. Data were analyzed using qualitative content analysis. Results The vignettes (and use of HPS) provided structure, especially for parents who were struggling to learn. Certified diabetes educators described a short learning curve to master the use of the HPS manikin. Human patient simulation-enhanced education was described as helpful for teaching multiple caregivers about diabetes. Certified diabetes educators also described factors that affect parent learning, mechanical issues with the HPS, and additional space requirements for HPS-enhanced education. Conclusion Vignettes and HPS-enhanced education can successfully be used to educate parents of children with new-onset T1DM and were preferred by the CDEs when compared with previous teaching strategies. The results of this study support the use of both vignette-based and HPS-enhanced education when a child is newly diagnosed with T1DM. Further studies need to be done to see if these effects persist with different populations, during different stages of the disease, and for individuals with other chronic illnesses.

Melhores práticas de enfermagem em educação em diabetes à criança hospitalizada: uma revisão integrativa

“…A equipe de enfermagem deve estar atenta para fornecer uma educação compreensiva para a família e a criança (27) , atentando-se para potenciais limitadores do aprendizado, como por exemplo conflitos sociais, condições psiquiátricas, sobrecarga dos pais, problemas econômicos, falta de informação e algumas crenças espirituais (27)(28) , além da hospitalização que é um fator de estresse adicional para a família (28)(29) .…”

“…O enfermeiro deve incutir na família e na criança o desejo de aprender sobre a doença (27) e a ter metas realistas para o alcance do autocontrole (27) , focando no alcance da independência e autonomia próprios de cada faixa etária (15)(16) . Uma participação ativa está diretamente ligada a um melhor controle glicêmico a longo prazo (16,28) .…”

“…Esta análise encontrou evidências de que a educação em diabetes deve se iniciar assim que a criança é admitida no hospital, devendo ser continuada após a alta hospitalar, devido à importância de adaptar a terapia de acordo com as necessidades da criança e da família, tornando-se um processo contínuo (2,15,20,27,33) . Não existe um modelo padrão mundial de educação à criança recém diagnosticada com diabetes, sendo que os métodos educativos podem variar mesmo sendo guiados por diretrizes consolidadas (16,28) . Este não é um problema, sendo inclusive necessária adaptação ao contexto da criança e informações individualizadas a cada família, que se adaptem à sua cultura e que sejam integrados à rotina de cuidados clínicos do hospital (2,(15)(16)18,20,27) .…”

“…A educação aos pais deve promover confiança e competência, e incluir um treinamento para aquisição de habilidades necessárias (27) . O uso de técnicas inovadoras como vinhetas e simulações com pacientes, que dão estrutura ao processo educativo sem acrescentar muita formalidade e permitem a interação dos pais no processo são extremamente benéficas (28) . Os materiais educativos fornecidos aos pais devem possuir linguagem apropriada e de fácil compreensão (2) .…”