“…Diante das possibilidades terapêuticas, vêm crecendo a necessidade de expansão in vitro em grande escala, com o intuito de garantir números de CTMs, adequadas para a aplicação clínica, o cultivo e principalmente o armazenamento, acaba por favorecer desde centros de pesquisa, fabricantes e principalmete o destinatário final, que seriam as clínicas veterinárias(SUELZU et al, 2020;GRIVTSOVA et al, 2020).Mediante a necessitade de expansão e de armazenamento celular por perídos prolongados, onde os aspectos estruturais e funcionais sejam promovidos, a quiescência celular obtida através da criopreservação é uma alternativa para a manutenção da diversidade biológica, visando o futuro das CTMs em terapias aplicacionais e em análises posteriores ao isolamento celular(EROL et al,2021).Baseados na utilização de baixas temperaturas, os biobancos, tem a criopreservação como técnica mais difundida e empregada ultimamente, mesmo apresentando influência de inúmeros fatores, tais como a composição e concentração de agentes crioprotetores, taxa de congelamento, duração do período de criopreservação, regime de temperatura bem como de descongelamento, dentre outros(JANG et al, 2017;DUAN et al, 2018).…”