Change in corporal punishment over time in a representative sample of Canadian parents.

Abstract

Corporal punishment is a controversial form of discipline. Although its prevalence appears high, legal reforms and public education efforts to limit corporal punishment may be resulting in a decrease in its prevalence and frequency of use. This study drew on Canadian nationally representative data to understand the social change that might be happening and to characterize parents who continue to use corporal punishment. The study relied on cross-sectional data from Cycles 1 (1994) to 8 (2008) of the Canadian National Longitudinal Survey of Children and Youth to examine parental reports of corporal punishment for children ages 2–11 years. Analyses were conducted separately for 2- to 5-, 6- to 9-, and 10- to 11-year-olds, and sociodemographics associated with corporal punishment were examined. A significant decrease in the prevalence and frequency of corporal punishment use was observed across time for all age groups. Child sex, parent age, employment status, family structure, household size, immigration status, ethnicity, and religion significantly distinguished parents who use corporal punishment from those who do not, but there was variability across the age groups. Effect sizes question the relevance of the observed decrease in corporal punishment from an applied perspective. Approximately 25% of Canadian parents still use corporal punishment with children ages 2–11 years; therefore, it remains an issue that merits continued attention. Certain child, parent, and family characteristics seem to characterize parents who use corporal punishment, but other more dynamic variables may be important to consider, such as parental stress and their attitudes toward corporal punishment.

Prevalence, co-occurrence and decennial trends of family violence toward children in the general population

“…28 Such a change is also observed on a national level in both Canada and the US. 29,30 A number of hypotheses might explain the results. First, the findings might reveal a change in parental norms regarding the use of these still socially acceptable discipline strategies, since we also noticed a significant and constant decline in maternal and paternal attitudes in favour of these practices in Quebec.…”

Da punição corporal ao abuso físico de crianças/adolescentes: caracterização, níveis de gravidade e variáveis psicossociais associadas

“…Quanto à religião, as pesquisas apontam que pais que têm religião protestante conservadora apresentam maior probabilidade de utilizar punição corporal, quando comparados a pais que não têm ou têm outra religião (Frechétte & Romano, 2015 Quanto às características da criança estudos apontam para a associação entre o sexo (masculino) e a idade da criança (entre 2 e 7 anos de idade) e a maior probabilidade de serem vítimas de punição corporal (Vitrupp, Holden & Buck, 2006;Frechétte & Romano, 2015). Os problemas de comportamento externalizante também são apontados como fatores de risco para a punição corporal (Gershoff, 2002a;Gershoff, et al, 2012).…”

“…Quanto aos fatores de risco associados ao contexto social, os resultados das pesquisas apontam que tamanho da moradia (quanto maior, maior a probabilidade do uso de punição corporal), status socioeconômico (quanto menor, maior a probabilidade do uso de punição corporal) e etnia (cuidadores da raça negra e culturas do leste asiático fazem mais uso de punição corporal quando comparados a cuidadores da raça branca e ocidentais) estariam correlacionados ao uso de punição corporal (Day, Peterson & McCracken, 1998;Frechétte & Romano, 2015). Explicando melhor a relação entre tamanho da moradia e probabilidade de usar punição corporal, Frechétte e Romano (2015) apontam para a possibilidade de que tamanho da moradia seja um fator mediado pelo estresse parental, pois uma moradia maior gera maior sobrecarga nos pais/responsáveis, para administrar os recursos necessários à sua manutenção.…”

“…Explicando melhor a relação entre tamanho da moradia e probabilidade de usar punição corporal, Frechétte e Romano (2015) apontam para a possibilidade de que tamanho da moradia seja um fator mediado pelo estresse parental, pois uma moradia maior gera maior sobrecarga nos pais/responsáveis, para administrar os recursos necessários à sua manutenção.…”

“…Há, todavia, estudos com resultados díspares, em que tais variáveis não se mostram relacionadas ao aumento da probabilidade do uso de punição corporal (Frechétte & Romano, 2015) Frechétte e Romano (2015) (Francis & Wolfe, 2008;Asla, De Paúl & Pérez-Albéniz, 2011;Bérgamo & Bazon, 2012, Rodriguez, Russa & Kircher, 2015. Nayak e Milner (1998) (Gershoff, 2002a;Bérgamo & Bazon, 2012).…”