“…Alguns autores adotam o conceito de modelo de negócios no nível de um determinado setor ou segmento (Wirtz, Pistoia, Ullrich e Göttel, 2015). Por exemplo, os seguintes segmentos foram abordados no contexto desse conceito: alimentação (Van Der Vorst, Van Dongen, Nouguier & Hilhorst, 2002), biotecnologia (Lazonick & Tulum, 2011;Patzelt, Knyphausen-Aufsess & Nikol, 2008;Rothman & Kraft, 2006), carro elétrico (Bohnsacka, Pinkseb & Kolka, 2014), comércio móvel (ou m-commerce) (Eriksson, Kalling, Akesson & Fredberg, 2008;Jørgensen & Ulhøi, 2010), empresas baseadas em projetos (Kujala, Artto, Aaltonen & Turkulainen, 2010;Wikström, Artto, Kujala & Söderlund, 2010), indústria farmacêutica (Lindgardt, Reeves & Wallenstein, 2008;Rasmussen & Foss, 2015;Sabatier, Rousselle & Mangematin, 2010), jogos eletrônicos (MacInnes, Moneta, Caraballo & Sarni;, jornais (Karimi & Walter, 2015), mídia (Kind, Nilssen & Sørgard, 2009), música (Vaccaro & Cohn, 2004), serviços postais (Bogers, Sund & Villarroel, 2015), software aberto (Bonaccorsi, Giannangeli & Rossi, 2006), e varejo (Sorescu, Frambach, Singh, Rangaswamy & Bridges, 2011). Não obstante a aplicação de modelo de negócios no contexto de um segmento específico, várias das referências citadas utilizam estudos de casos de empresas individuais em suas análiseso que também pode ser caracterizado como utilização do modelo de negócios no âmbito de diferentes organizações de um mesmo segmento.…”