Characterisation of salt efflorescences in cultural heritage conservation by thermal analysis

Dei, Luigi; Mauro, Marcello; Bitossi, Giovanna

doi:10.1016/s0040-6031(98)00367-0

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“…These aspects can be acquired from the use of conventional cameras, mobile phones, or cameras working in other spectral ranges, such as thermal or infrared cameras. Many works can be found in this regards, such as Dei, Mauro, & Bitossi (1998) ;Guarnieri, Remondino, & Vettore (2006); Pires & Cruz (2007); Navarro et al (2009) ;Lerma, Cabrelles, &Portalés (2011) andRemondino (2011).…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

Reconstrucción virtual y visualización 3d del yacimiento arqueológico Castellet de Bernabé (Lliria, España)

Portalés

Alonso-Monasterío

Blasco

2017

Virtual archaeol. rev.

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Abstract:3D virtual reconstruction of cultural heritage is a useful tool to reach many goals: the accurate documentation of our tangible cultural legacy, the determination of mechanical alteration on the assets, or the mere shape acquisition prior to restoration and/or reconstruction works, etc. Among these goals, when planning and managing tourism enhancement of heritage sites, it demands setting up specific instruments and tools to guarantee both, the site conservation and the visitors' satisfaction. Archaeological sites are physical witnesses of the past and an open window to research works and scientific discoveries, but usually, the major structures do no exist nowadays, and the general public takes long time and many efforts to elaborate a mental reconstruction of the volumetry and appearance from these remains. This mental reconstruction is essential to build up a storyline that communicates efficiently the archaeological and historic knowledge and awares the public about its conservation. To develop this process of awareness about conservation, heritage interpretation starts with the mental inmersion of the visitors in the archaeological site, what 3D reconstruction definitely helps to achieve. Different technologies exist nowadays for the 3D reconstruction of assets, but when dealing with archaeological sites, the data acquisition requires alternative approaches to be used, as most part of the assets do not exist nowadays. In this work, we will deal with the virtual reconstruction and visualisation of the archaeological site Castellet de Bernabé by following a mixed approach (surveying techniques and archaeological research). We further give a methodology to process and merge the real and virtual data in order to create augmented views of the site.Key words: virtual archaeology, digital archaeology, cultural heritage interpretation, 3D reconstruction, tourism enhancement Resumen:La reconstrucción virtual 3D del patrimonio cultural es una herramienta muy útil para alcanzar varios objetivos: el registro preciso de nuestro legado cultural tangible, determinar alteraciones físicas en los bienes o simplemente registrar las formas y estructuras previamente a trabajos de restauración y/o reconstrucción, etc. Entre estos objetivos, cuando se planifica y gestiona la puesta en valor turístico de sitios patrimonio, es necesario establecer instrumentos y herramientas para garantizar la conservación del patrimonio, a la vez que la satisfacción del visitante. Los yacimientos arqueológicos son testimonios del pasado y son una ventana abierta a los trabajos de investigación y hallazgos científicos, pero a menudo las estructuras principals ya no existen y el público general necesita mucho tiempo y esfuerzo para elaborar una reconstrucción mental de la volumetría y apariencia a partir de las ruinas. Esta reconstrucción mental es esencial para construir una línea argumental que comunique de forma eficiente el conocimiento arqueológico e histórico, y así se conciencie al público sobre su conservación. Para desarrollar este...

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Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

Reconstrucción virtual y visualización 3d del yacimiento arqueológico Castellet de Bernabé (Lliria, España)

Portalés

Alonso-Monasterío

Blasco

2017

Virtual archaeol. rev.

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“…[9][10][11] Técnicas espectroscópicas têm sido utilizadas para caracterização química de eflorescências salinas, sobretudo em obras de arte e empregam a Microscopia Eletrônica de Varredura acoplada à Espectroscopia de Energia Dispersiva (MEV/EDS), 12-14 a Difração de Raios X (DRX) 15,16 e a espectroscopia vibracional, 17 além da análise térmica (DSC/TGA/DTA). 18,19 O uso dessas técnicas analíticas para a caracterização das eflorescências salinas direciona os restauradores e/ou conservadores a proporem procedimentos de intervenção a ser executados seja em obras de artes ou pinturas rupestres para garantir que tais patrimônios culturais cheguem a gerações futuras.…”

Section: Introductionunclassified

Estudo químico de eflorescências salinas do sítio arqueológico Toca Exú do Jurubeba do Parque Nacional Serra da Capivara, Piauí, Brasil

Filho¹,

Lage²,

Lima³

2017

Quim. Nova

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, PIAUÍ, BRAZIL. Toca Exú do Jurubeba is part of a set of archaeological sites located in the Serra da Capivara National Park (Piauí, Brazil), a region of great world interest due to its archaeological potential, especially rock art. However, rock art is constantly threatened by both natural and anthropic factors. Among the natural salts efflorescences that are deposited on the painted graphics often even concealing them. The present study consisted of the spectroscopic analysis of different saline efflorescence samples of the Serra da Capivara National Park, using examination techniques (optical microscopy and Scanning Electron Microscopy) and analysis (Fourier Transform Infrared and Laser Induced Breakdown Spectroscopy INTRODUÇÃOOs sítios arqueológicos contêm informações sobre grupos humanos que habitaram no passado. Estas informações são extraídas de vestí-gios que conseguiram chegar até os dias atuais, cuja análise permite reconstituir o cenário vivido pelo homem pré-histórico. Dentre estes vestígios, a arte rupestre permite uma visão mais detalhista sobre o modo de vida de comunidades pretéritas, pois trata-se de um sistema de comunicação visual elaborado para expressar o cotidiano, o qual inclui rituais religiosos, práticas domésticas, entre outros.1 No entanto, toda essa riqueza arqueológica está ameaçada por vários problemas de conservação, causadas por fatores naturais e/ou antrópicos.As pinturas rupestres estão sujeitas a processos de degradação acelerada, o que inclui os problemas relacionados à formação de depósitos minerais nas paredes rochosas. Esses depósitos, também chamados de eflorescências salinas, são agregados cristalinos de sais que apresentam forma e composição química variada e que se depositam sobre a superfície de uma estrutura rochosa.2,3 São materiais também encontrados em estruturas da construção civil, monumentos históricos e obras de arte. [4][5][6][7] A origem das eflorescências salinas são as mais diversas, mas em geral, são formadas pela migração de sais solúveis e insolúveis, presentes na região interna da rocha e que são carreadas pela água para a sua superfície através de sua rede de capilaridade. 8,9 Esses sais, quando expostos à temperatura do ambiente externo, cristalizam-se, formando uma estrutura que pode se apresentar de diferentes colorações. Além disso, quando na superfície rochosa podem reagir com materiais do ambiente externo, como as substâncias de plantas, o que justifica a diversidade na sua composição química. 9-11Técnicas espectroscópicas têm sido utilizadas para caracterização química de eflorescências salinas, sobretudo em obras de arte e empregam a Microscopia Eletrônica de Varredura acoplada à Espectroscopia de Energia Dispersiva (MEV/EDS), 12-14 a Difração de Raios X (DRX) 15,16 e a espectroscopia vibracional, 17 além da análise térmica (DSC/TGA/DTA).18,19 O uso dessas técnicas analíticas para a caracterização das eflorescências salinas direciona os restauradores e/ou conservadores a proporem procedimentos de intervenção a ser executados seja em obras de ...

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“…The displacement of SO 4 2- nas argilas, componentes da massa cerâmica, na água de plasticidade, mas também de forma extrínseca, a partir da argamassa utilizada no acabamento da alvenaria, ou migrar do solo, ou do ar ou da água em contato com a alvenaria [4][5][6][7][8]. Nesse processo, além dos sais, a porosidade é outro fator que interfere na formação da patologia e a sua capacidade de retenção de água.…”

Section: Introductionunclassified

Formação da eflorescência em cerâmica vermelha: fatores de influência no transporte dos íons SO4(2-) e Ca2+

Ferreira

Bergmann

2011

Cerâmica

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INTRODUÇÃOAs efl orescências constituem uma patologia freqüente nos produtos cerâmicos tradicionais, cuja solução é particularmente difícil ou impossível. Sua origem está em parte associada à porosidade intrínseca e à natureza e distribuição de sais existentes no corpo cerâmico, tornandoos aptos migrarem à superfície, resultando na forma de efl orescência mais clássica. Evitar a efl orescência esbarra na impossibilidade física de realizar a total eliminação de sais solúveis quando presentes no corpo cerâmico. Embora os danos causados pelos sais solúveis venham sendo investigados há várias décadas, os mecanismos e fatores que controlam a formação de cristais em meios porosos e o desenvolvimento do dano não são ainda compreendidos em sua totalidade [1]. Nesse contexto, o mecanismo de circulação de água e íons durante a evaporação e a cristalização de sais em materiais porosos gera um entendimento ainda não consolidado como fator preponderante no fenômeno da efl orescência. Sabe-se que para um sal se deslocar de uma região para outra através dos poros em um corpo cerâmico é necessário que haja um meio de transporte e um caminho e para [2,3] 2-e Ca 2+ após períodos de 1 h com os corpos cerâmicos imersos em água quente e por 7, 14 e 28 dias consecutivos com os corpos cerâmicos submersos em água fria. Também foram realizados testes de condutividade elétrica nos solubilizados dos corpos cerâmicos durante os períodos de 1 h e de 7 dias de ensaio e avaliou-se a potencialidade desses íons na formação do fenômeno em função da temperatura. Na quantifi cação do fenômeno de efl orescência foi desenvolvida uma metodologia por análise de imagem. Os resultados obtidos permitiram estabelecer uma relação entre a efl orescência dos íons investigados, propriedades físicas (absorção de água e porosidade aparente), distribuição do tamanho dos poros, solubilização e condutividade elétrica. Palavras-chave: efl orescência, sulfato de cálcio, materiais cerâmicos. O (0%, 2%, 4%, 8%, and 16% in weight) and fi red at different temperatures (800, 850, 900, and 950 °C) Abstract

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Characterisation of salt efflorescences in cultural heritage conservation by thermal analysis

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Reconstrucción virtual y visualización 3d del yacimiento arqueológico Castellet de Bernabé (Lliria, España)

Reconstrucción virtual y visualización 3d del yacimiento arqueológico Castellet de Bernabé (Lliria, España)

Estudo químico de eflorescências salinas do sítio arqueológico Toca Exú do Jurubeba do Parque Nacional Serra da Capivara, Piauí, Brasil

Formação da eflorescência em cerâmica vermelha: fatores de influência no transporte dos íons SO4(2-) e Ca2+

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