Characterization of chemical stimuli for the penetration ofschistosoma mansoni cercariae

Abstract

The mode of action of chemical substances which trigger the penetration of S. mansoni cercariae into agar substrata is studied. The effectiveness of these substances is largely independent on their polarity and water solubility. Thus, they do not seem to act by a passive membrane permeation process, but they may interact with specific receptor sites, which are characterized. The receptor sites seem to respond to the following chemical characteristics of the stimulating aliphatic hydrocarbon chain: Carboxylic end group, lipophilic end group, chain length, cis-double bond. The penetration stimulating substances cause, even in cercariae in free water, a transformation of the tegument, manifested as a reduction of the Cercarienhüllen-Reaktion and a loss of osmotic protection.

Chemical attractants of human skin for swimming Schistosoma mansoni cercariae

“…In their chemokinesis during swimming, cercariae respond to the same chemical characteristics of fatty acids as in their penetration behaviour (effective chain length, effect of cis-double bonds; Haas and Schmitt 1982b). This suggests that the cercariae use the same hypothetical receptor sites to perceive free fatty acids in both behavioural steps, penetration and chemokinesis.…”

Desenvolvimento e caracterização de uma vacina antiesquistossomose composta pela proteína Sm14 de Schistosoma mansoni utilizando a subunidade B da toxina colérica (CTB) com adjuvante

“…A relação do parasita com os ácidos graxos, no entanto, parece não se restringir a isto. Um outro exemplo de interação se dá quando cercárias incubadas com ácidos graxos perdem a cauda e iniciam não apenas um processo de transformação em esquistossômulo in vitro, mas também uma penetração em meios artificiais como, por exemplo, ágar (Gilbert, Da Rosa et al, 1972;Haas e Schmitt, 1982;Haas, 1984 (Moser, Tendler et al, 1991) (Figura 6). Não levou muito tempo para que estudos fossem realizados com esta proteína e a possibilidade da mesma ser utilizada como um potente antígeno vacinal, visto a grande importância vital que ela teria para o parasita (Tendler, Vilar et al, 1995).…”