Childhood experiences of female family-violence perpetrators

Abstract

The findings provide guidance for nurses who encounter families at risk of female family-violence perpetration and for those developing preventive interventions for female family-violence perpetrators whose family-of-origin issues are essential in processing issues of self.

Satisfaction with the gender of the baby and related factors

“…In societies marked by gender discrimination, preference of a son is a common determinant of fertility. The high value placed on having a son is closely intertwined with the status of women, which causes them to give birth repeatedly until they have the desired number of sons . Having a son is a significant factor infertility in Turkey, too.…”

“…The high value placed on having a son is closely intertwined with the status of women, which causes them to give birth repeatedly until they have the desired number of sons. 2,13,[24][25][26][27][28] Having a son is a significant factor infertility in Turkey, too. According to the 2013 Turkey Demographic Health Survey, 12 the fertility rate across Turkey was 2.26, while it was 1.93 in the west but 3.41 in the east, where a higher value is placed on sons and a more patriarchal structure is prevalent.…”

Violência emocional intrafamiliar contra crianças e adolescentes e suas repercussões

“…Ainda, quanto maior número de membros de uma família maior o fator de risco para a manutenção de práticas violentas (Rikić et al, 2017). A violência também perpassa as gerações (Keiski et al, 2018;Neppl et al, 2017;Yaghoubi-Doust, 2013) à medida que se revela uma forma de resolução de conflitos passada de pais para filhos (Bandura et al, 1961). Pessoas que sofreram violência na infância por seus pais têm maior probabilidade de praticar a mesma violência em seus filhos (Rikić et al, 2017).…”

“…Tais sintomas, sobretudo a depressão, são recorrentes na adolescência, fase caracterizada por desafios diante da multiplicidade de processos mudança física, psicológica, sociocultural e cognitiva (Arrom Suhurt et al, 2015). O quadro de sintomas internalizantes seria agravado pela atribuição de culpa aos filhos indiscriminadamente, levando-os a desenvolver a sensação de insegurança de que sempre fazem algo errado, ou que não fazem o suficiente (Keiski et al, 2018).…”

“…Clima familiar conflituoso associam-se à agressividade e à maiores dificuldades de comunicação e menor apoio psicossocial (Jiménez & Bernal, 2014). É possível que a violência influencie negativamente os processos proximais parentais, contribuindo para a manutenção de um relacionamento disfuncional com os pais, através do medo, ausência de diálogo e violência recíproca (Gámez-Guadix & Calvete, 2012;Lírio et al, 2018;Keiski et al, 2018;Weber, 2017). O desenvolvimento da comunicação e da confiança mostrou ser mediado pela presença/ausência e/ou gravidade dos atos de violência doméstica.…”