2013
DOI: 10.1111/rec3.12069
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Christianity and Food: Recent Scholarly Trends

Abstract: Today's scholarship on Christianity's relationships with, to, and through foods, performatively, theologically, and ethically, must address global constituents and claims. Recent scholarship on Christianity and food moves from the usual markets of textual research, socio‐cultural histories, and ethnography to more interdisciplinary approaches stirred by global Christian communities and concerns. This article highlights shifts in more traditional, field‐related scholarship about Christianity and food while demo… Show more

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“…(Douglas 1966:58) Dessa forma, ao contrário de um grande número de tradições religiosas, como o judaísmo, o islamismo e as tradições africanas, o cristianismo -mais precisamente na sua expressão protestante -renuncia aos tabus alimentares e encara a alimentação como uma questão de moralidade (para quem tem fome) ou procura por sacrifí-5 A explicação de Tábita sobre o jejum parece se associar à interpretação de Mauss & Hubert (2005) A alimentação se torna questão de ética e um simbolismo da comensalidade (santa ceia). Muitos textos sobre cristianismo e comida discutem a eucaristia; no texto aqui proposto, o jejum encontra sua postulação no caminho ético de resolver a questão sobre alimentar o corpo mesmo que em relação com o divino (Patterson & Banks 2013). Patterson & Banks (2013), em revisão de literatura sobre a temática cristianismo e comida, destaca três vertentes de abordagens: a abordagem sociocultural, na qual as relações mediadas pela comida em grupos cristãos; a abordagem sobre a religião vivida, que, com base etnográfica, vai versar sobre os rituais cristãos de comensalidade; a abordagem feminista e libertária, que, adotando os estudos feministas, se ampara nos estudos sobre os cuidados e seleção da alimentação.…”
Section: O Jejum E a Igreja Das Varoas: O Jejum Forçadounclassified
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“…(Douglas 1966:58) Dessa forma, ao contrário de um grande número de tradições religiosas, como o judaísmo, o islamismo e as tradições africanas, o cristianismo -mais precisamente na sua expressão protestante -renuncia aos tabus alimentares e encara a alimentação como uma questão de moralidade (para quem tem fome) ou procura por sacrifí-5 A explicação de Tábita sobre o jejum parece se associar à interpretação de Mauss & Hubert (2005) A alimentação se torna questão de ética e um simbolismo da comensalidade (santa ceia). Muitos textos sobre cristianismo e comida discutem a eucaristia; no texto aqui proposto, o jejum encontra sua postulação no caminho ético de resolver a questão sobre alimentar o corpo mesmo que em relação com o divino (Patterson & Banks 2013). Patterson & Banks (2013), em revisão de literatura sobre a temática cristianismo e comida, destaca três vertentes de abordagens: a abordagem sociocultural, na qual as relações mediadas pela comida em grupos cristãos; a abordagem sobre a religião vivida, que, com base etnográfica, vai versar sobre os rituais cristãos de comensalidade; a abordagem feminista e libertária, que, adotando os estudos feministas, se ampara nos estudos sobre os cuidados e seleção da alimentação.…”
Section: O Jejum E a Igreja Das Varoas: O Jejum Forçadounclassified
“…Muitos textos sobre cristianismo e comida discutem a eucaristia; no texto aqui proposto, o jejum encontra sua postulação no caminho ético de resolver a questão sobre alimentar o corpo mesmo que em relação com o divino (Patterson & Banks 2013). Patterson & Banks (2013), em revisão de literatura sobre a temática cristianismo e comida, destaca três vertentes de abordagens: a abordagem sociocultural, na qual as relações mediadas pela comida em grupos cristãos; a abordagem sobre a religião vivida, que, com base etnográfica, vai versar sobre os rituais cristãos de comensalidade; a abordagem feminista e libertária, que, adotando os estudos feministas, se ampara nos estudos sobre os cuidados e seleção da alimentação. Desses estudos, Patterson e Banks destacam o trabalho de Caroline Walker Bynum (1984;1988), que aborda as práticas de jejum das mulheres cristãs medievais, as quais encontravam na renúncia aos alimentos uma possibilidade de autonomia de seus corpos.…”
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