Classroom Seating Preference as a Function of Student Personality

Totusek, Patsy F.; Staton-Spicer, Ann Q.

doi:10.1080/00220973.1982.11011818

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“…Totusek and Staton-Spicer [7] also found that students who sit toward the front and center of the classroom in "action seats" see themselves as practical and imaginative. According to Pederson et al [8], classmates view front-row students favorably, describing them as leaders and academic achievers. The descriptions associated with students who sit in the back row are not as positive.…”

Section: Literature Reviewmentioning

confidence: 99%

The Impact of Seating Location and Seating Type on Student Performance

et al. 2013

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While an extensive body of research exists regarding the delivery of course knowledge and material, much less attention has been paid to the performance effect of seating position within a classroom. Research findings are mixed as to whether students in the front row of a classroom outperform students in the back row. Another issue that has not been fully examined in higher education is the effect of environmental factors, specifically seating type, on student performance. This study examines the impact of both factors-seating location and seating type-on overall performance. Data were collected over a 10-year period from 1,138 undergraduate senior business students during their capstone course. The findings suggest that student performance is not significantly altered by seating location or seating type.

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Section: Literature Reviewmentioning

confidence: 99%

The Impact of Seating Location and Seating Type on Student Performance

et al. 2013

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“…Waller (1932) reported that students seated at the front tended to be overdependent and zealous, while those at the back tended to be rebellious. Totusek and Staton-Spicer (1982) found that students in central seats were more creative, assertive, aggressive, and competitive than those in the left or right sections. Students with good study habits, a liking for school, and a greater success in doing things than most people sat at the front (Pedersen, 1977;Walberg, 1969).…”

mentioning

confidence: 97%

Privacy Preferences and Classroom Seat Selection

Pedersen

1994

soc behav pers

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The relationship between privacy preferences and the location of selected seats in a classroom was investigated. Subjects were 17 men and 34 women in an undergraduate psychology class. The location of the seat selected in a rectangular classroom was described according to depth: front, middle, and back. Privacy preferences were measured using Marshalls (1974) Privacy Preference Scale. Those who opted to sit in the back were significantly higher on the Not Neighboring and Seclusion scales.Research on the relationship of personality characteristics to classroom seating choices may be traced back many years (Waller, 1932). However, most of the studies on classroom seating location have not involved personality variables. Usually, investigators have examined the relationship of seating location to classroom behaviors, such as class participation, academic performance, teachers' perceptions of students, and the effects of free-versus assigned-seating on classroom behaviors.There has been limited research on the personal characteristics of students who select various seating areas. Waller (1932) reported that students seated at the front tended to be overdependent and zealous, while those at the back tended to be rebellious. Totusek and Staton-Spicer (1982) found that students in central seats were more creative, assertive, aggressive, and competitive than those in the left or right sections. Students with good study habits, a liking for school, and a greater success in doing things than most people sat at the front (Pedersen, 1977;Walberg, 1969). High school students with high self-esteem preferred to sit near the front (Morrison & Thomas, 1975), and students in peripheral sections had poorer self-concepts than those in central locations (Dykman & Reis, 1979).

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“…anteriores desenvolvidas internacionalmente vêm se dedicando ao estudo dos impactos da localização de preferência dos alunos em seu desempenho e comportamento em classe (Stires, 1980;Montello, 1988); outras têm verificado os aspectos motivadores das escolhas por determinadas localizações em sala de aula (Totusek & Staton-Spicer, 1982;Pedersen, 1994;Kaya & Burgess, 2007).…”

Section: Pesquisasunclassified

Desempenho Acadêmico Inferior Dos Alunos Do “Fundão”: Mito Ou Realidade?

Miranda

Vicente

Freitas³

2014

Rev. contab. organ.

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S. A. Lizote; M. A. Verdinelli / Rev. Cont Org 22(2014) 49-59 49 e funcionários é fundamental. Eles precisam saber reconhecer, interpretar e implementar estratégias que por uma parte garanta a continuidade da empresa e por outra forneçam vantagens competitivas, pois sendo as mudanças comum a todas organizações aquelas que saibam alterar sua base de recursos e capacidades para se ajustar ao novo estado serão as que se sobressaiam. A rápida adequação organizacional é interpretada como uma capacidade ou orientação empreendedora, a que pressupõe proatividade, inovatividade e assunção de riscos de parte dos empregados e gestores. Diante destas colocações, constata-se que o empreendedor, é alguém capaz de desenvolver uma visão sobre negócios, persuadir pessoas e identificar uma oportunidade de mercado onde os outros nada ou pouco enxergam. Além disso, eles têm energia, esperança e paixão pelo que fazem (DORNELAS, 2003). Consequentemente, a associação da orientação empreendedora com o desempenho tem sido motivo de intensa investigação ao 1. INTRODUÇÃO A estratégia empresarial apresenta inúmeros desafios como, por exemplo, as frequentes mudanças que ocorrem no ambiente de negócio. Contudo, para enfrentá-los e ainda prosperar, torna-se necessário que os gestores e proprietários contem com atributos que os destaquem frente à concorrência. Se o ambiente for considerado com base numa visão cognitiva, por oposição à corrente que sustenta a sua existência real, a competência de administradores Revista de Contabilidade e Organizações 22 (2014) 49-59 www.rco.usp.br O objetivo deste artigo é explicar a relação entre o desempenho de 103 empresas prestadoras e serviços contábeis do Estado de Santa Catarina e as competências empreendedoras dos seus proprietários, conforme a abordagem de Lenzi (2008). O referencial teórico apresenta os temas essenciais que se associam à problemática do estudo, quais sejam: competências empreendedoras e desempenho organizacional. Para a análise destas relações a abordagem neste artigo, de natureza aplicada, foi majoritariamente quantitativa. As características do estudo o posicionam como de objetivo descritivo e os procedimentos técnicos adotados foram a pesquisa bibliográfica, estudo multicasos e a survey com questionário. Para o processamento dos dados foram aplicadas técnicas estatísticas descritivas e inferenciais. Usaram-se métodos multivariados (análise de correspondências e análise de agrupamentos) e univariados (teste de Mann-Whitney, teste de Kruskal-Wallis e correlação de Pearson), empregando os softwares SPSS e STATISTICA. As empresas foram segmentadas em quatro grupos em função das competências que os proprietários manifestavam e com base nesses dados se comprovaram diferenças no desempenho médio. Também se encontraram que segundo o grupo em que as organizações se encontravam as competências empreendedoras que se relacionam com o desempenho variam. Ao considerar os quatro grupos, das cinco competências que compõem o conjunto realização só duas apresentam relações significativas com o dese...

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Classroom Seating Preference as a Function of Student Personality

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The Impact of Seating Location and Seating Type on Student Performance

The Impact of Seating Location and Seating Type on Student Performance

Privacy Preferences and Classroom Seat Selection

Desempenho Acadêmico Inferior Dos Alunos Do “Fundão”: Mito Ou Realidade?

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