“…(Dias, Marques, Bettini e Paiva, 2017;Terzi, Terzi & Kale, 2015;Işık-Ulusoy, 2019;Danet, Prieto--Rodríguez, Valcárcel-Cabrera & March-Cerdà, 2016;Nieto, 2015). O nível de depressão apresentou correlação com a gravidade dos sintomas da dor (Terzi, Terzi & Kale, 2015;Işık-Ulusoy, 2019) e pode piorar a percepção de sintomas da doença, reduzindo a qualidade de vida do sujeito (Pernambuco, Silva, Fonseca, Reis & D'Ávila, 2017;Alves et al, 2016;Horta-Baas & Romero-Figueroa, 2019;Cabrera, Martín-Aragón, Terol, Núñez & Pastor, 2015), podendo gerar prejuízos na vida sexual (Freitas, Andrade, Spyrides, Micussi & Sousa, 2016). Isso evidencia a importância de o psicólogo e outros profissionais de saúde avaliarem a adesão ao tratamento, e da realização de trabalhos multidisciplinares, visto que somente uma forma de tratamento não é suficiente para dar conta da complexidade da enfermidade, conforme destacam Perissinotti e Sardá-Junior (2019).…”