Clinicostatistical study or treatment of ameloblastoma.

Recurrent ameloblastoma following osseous reconstruction – A review of twenty years

“…With regard to the site and age distribution of ameloblastoma, our patient group reflects the relatively homogeneous data already documented (Olaitan et al, 1993;Reichart et al, 1995;Hatada et al, 1999;Tamme et al, 2004). However, no homogeneous data were found concerning a precise histological classification, adequate therapies or resultant rates of relapse.…”

“…Fifty to eighty per cent of the recurrences are diagnosed within the first 5 years (Reichart et al, 1995;Olaitan et al, 1998), but even after more than 30 years, recurrences have been described, partly following osteoplastic defect reconstruction (Hayward, 1973;Collings and Harrison, 1993;Vasan, 1995). Based on retrospective studies with varying numbers of cases, it is assumed that the rates of recurrence vary, depending on the site of the tumour, its histology and the radicality of the surgical therapy (Hatada et al, 1999;Nakamura et al, 2002). The radicality of surgery generally conforms to the clinical and radiological diagnostic findings as well as to the histology obtained from the incisional biopsy.…”

Tratamento cirúrgico de ameloblastoma sólido convencional: relato de caso clínico

“…No caso relatado, a realização da tomografia foi de grande importância para o fechamento do plano de tratamento e também durante a realização da abordagem cirúrgica, na qual foi removido o tumor com uma margem de segurança precisa [11][12][13][14] . Quando a enucleação da lesão seguida de curetagem é preconizada, expõe-se o paciente a um alto índice de recidiva, que pode chegar a 90% na mandí-bula e a 100% na maxila 6,11 . A ressecção marginal ou em bloco é mais utilizada por conter baixas taxas de recidivas e promover remoção total do tumor, pois se emprega nessa técnica uma margem de segurança de 1 cm a 1,5 cm além dos limites da lesão 1,15 , procedimento que foi empregado no caso relatado.…”

“…É classificado, clinicamente, como o tipo de ameloblastoma mais agressivo, por apresentar alta capacidade infiltrativa entre as trabéculas ósseas 4,5 . Trata--se de tumor assintomático e de evolução lenta, que chega a atingir grandes proporções sem apresentar dor e parestesia 1,6 . A descrição radiográfica da lesão, na maioria dos casos, é uma radiolucidez multilocular com aspecto de "bolhas de sabão" ou "favos de mel", de margens irregulares 3 .…”

Estudo clínico, radiográfico, microscópico e terapêutico de ameloblastomas

“…Somente três (5,7%) pacientes apresentavam tumor na maxila posterior e um (1,9%) tinha envolvimento de partes moles, como recidiva de ressecção prévia. Estes achados coincidem com os relatados por Adebiyi et al PINTO, 1997;FARZARD, 2000;HATADA et al, 2001;HONG et al, 2007;POON;SO, 1996;SAMPSON;POGREL, 1999;SANTOS et al, 2001).…”