Coastal barriers — Nomenclature, processes, and classification issues

Otvos, Ervin G.

doi:10.1016/j.geomorph.2011.10.037

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“…Processes are specific to some environments, such as sand spits, tombolos or barrier islands formation [129]. This is the case at river mouths, where the interaction between fluvial and coastal processes is responsible for ultimate sedimentary architecture such as tidal sand bars [130].…”

Section: Non Cohesive Sedimentsmentioning

confidence: 99%

Why and How Do We Study Sediment Transport? Focus on Coastal Zones and Ongoing Methods

Ouillon

2018

Water

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Scientific research on sediment dynamics in the coastal zone and along the littoral zone has evolved considerably over the last four decades. It benefits from a technological revolution that provides the community with cheaper or free tools for in situ study (e.g., sensors, gliders), remote sensing (satellite data, video cameras, drones) or modelling (open source models). These changes favour the transfer of developed methods to monitoring and management services. On the other hand, scientific research is increasingly targeted by public authorities towards finalized studies in relation to societal issues. Shoreline vulnerability is an object of concern that grows after each marine submersion or intense erosion event. Thus, during the last four decades, the production of knowledge on coastal sediment dynamics has evolved considerably, and is in tune with the needs of society. This editorial aims at synthesizing the current revolution in the scientific research related to coastal and littoral hydrosedimentary dynamics, putting into perspective connections between coasts and other geomorphological entities concerned by sediment transport, showing the links between many fragmented approaches of the topic, and introducing the papers published in the special issue of Water on "Sediment transport in coastal waters".

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Section: Non Cohesive Sedimentsmentioning

confidence: 99%

Why and How Do We Study Sediment Transport? Focus on Coastal Zones and Ongoing Methods

Ouillon

2018

Water

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“…Ou seja, caracterizando uma planície/barreira complexa (sensu McKee, 1979). Corrobora a essa classificação de barreira complexa a definição de Otvos (2012), na qual essa terminologia implica na existência de componentes eólicos e marinhos (praiais). Embora sejam mais comuns planícies de cordões de origem eólica com maior altura (e.g.…”

Section: Características Morfológicasunclassified

Geomorfologia e arquitetura deposicional de uma planície de cordões litorâneos na margem NE da Lagoa dos Quadros, RS, Brasil

et al. 2016

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Resumo-Cordões litorâneos regressivos do tipo dunas frontais (foredune ridges) e do tipo praia (beach ridges) são elementos morfológicos muito comuns em margens de lagoas e lagunas costeiras, embora ainda pouco estudados. Neste trabalho, são apresentados resultados do estudo de uma planície de cordões litorâneos regressivos arenosos que se formou na margem NE da Lagoa dos Quadros, no litoral norte do Rio Grande do Sul. A partir da análise de fotografias aéreas, levantamentos altimétricos, perfis de georadar (GPR), testemunhos de sondagem e amostras superficiais, foram investigadas a morfologia da planície de cordões e o arcabouço estratigráfico de seus respectivos depósitos sedimentares. A planície é composta por 20 cordões contínuos e semi-contínuos, de baixa amplitude e espaçados de 5 a 50 m. Sobre uma fácies basal de fundo lagunar que se formou aproximadamente entre 7 e 6 ka, desenvolveu-se uma sequência regressiva de modo agradacional e progradacional composta por depósitos de antepraia, de pós-praia/face de praia, dunas frontais e depósitos de leque de sobrelavagem. Dunas transgressivas adentrando na lagoa a partir da barreira holocênica IV (barreira de Curumim) podem ter sido uma importante fonte de areia para o desenvolvimento da planície de cordões. Palavras-chave: GPR, cordão de praia, cordão de duna frontal, sequência regressiva, barreira complexa, lagoa costeira.Abstract-Geomorphology and depositional architecture of a strandplain at the ne margin of Quadros Lagoon, RS, Brazil. Foredune ridges and beach ridges are morphological elements largely present in coastal lakes and coastal lagoons. However, it still requires further studies. This paper presents results of a prograding strandplain (sand ridge plain) developed at the NE margin of Quadros Lagoon, in the northern littoral of Rio Grande do Sul. Aerial photographs analysis, topographic surveying, GPR records, soundings and surface samples allowed to study the morphology of the strandplain and the stratigraphic framework of their respective sedimentary deposits. The strandplain comprises 20 continuous and semi-continuous ridges, of low amplitude and spaced 5 to 50 m. A regressive sequence comprising deposits of shoreface, backshore/beachface, foredunes and washover fans was developed aggradacionaly and proggradacionaly over a basal facies of a lagoon bottom, between the last 7 to 6 ky. Transgressive dunefields from the Holocene barrier IV (Curumim barrier) to Quadros Lagoon was probably an important source of sand for the strandplain development.

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“…Fazem parte das barreiras diversos ambientes deposicionais como as praias, dunas, canais de maré, entre outros (Leatherman, 1979;Roy et al 1994;Short, 1999;Fernandez e Rocha, 2015). De acordo com Otvos (2012) há uma grande variedade de defi nições e de classifi cações, que seriam derivadas de diferentes interpretações de mapas topográfi cos e imagens de sensoriamento remoto. Van Dam (2012) também aponta a importância de se obter informações a respeito da estrutura interna, composição e geometria das formas de relevo para o entendimento dos processos de evolução aos quais estas são submetidas.…”

Section: Introductionunclassified

“…Já as barreiras agradacionais apresentam agradação vertical a partir da incorporação de sedimentos eólicos com ocorrência principalmente dunas frontais. Podem se caracterizar pela ausência de progradação signifi cativa possivelmente associada a condições de lenta elevação do nível do mar e moderado aporte sedimentar (Roy et al 1994;Van Heteren, 2014, Otvos, 2012.…”

Section: Introductionunclassified

Geomorfologia E Arquitetura Deposicional Interna Da Barreira Costeira Holocênica Da Massambaba, Litoral Do Estado Do Rio De Janeiro

Figueiredo

Rocha

Fernández

2018

Rev. Bras. Geomorfol.

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Resumo:Barreiras arenosas costeiras são feições de aspecto alongado e estreito, compostas por areias ou outros sedimentos desprendidos que sofrem diretamente a ação de ondas, correntes, marés e ventos. Apesar da variedade de defi nições, a classifi cação como barreiras transgressivas, regressivas ou agradacionais é bastante usual e considera características morfológicas bem como arquitetura sedimentar interna. O presente trabalho tem como objetivo identifi car as características geomorfológicas e a arquitetura deposicional interna da barreira costeira holocênica da Massambaba, litoral do estado do Rio de Janeiro, com o intuito de verifi car possíveis nuances ao longo dos seus aproximadamente 50 km de extensão e classifi car sua tipologia. De acordo com os resultados obtidos, as representações geomorfológicas (bidimensionais e tridimensionais) evidenciaram características da barreira costeira holocênica, permitindo a identifi cação de diferentes processos atuando sobre a barreira que foram responsáveis pela formação de terraço lagunar, dunas frontais, cortes eólicos e leques de transposição. Em relação a arquitetura deposicional interna os resultados corroboram com a geomorfologia já que foram Informações sobre o Artigo

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Coastal barriers — Nomenclature, processes, and classification issues

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Why and How Do We Study Sediment Transport? Focus on Coastal Zones and Ongoing Methods

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Geomorfologia e arquitetura deposicional de uma planície de cordões litorâneos na margem NE da Lagoa dos Quadros, RS, Brasil

Geomorfologia E Arquitetura Deposicional Interna Da Barreira Costeira Holocênica Da Massambaba, Litoral Do Estado Do Rio De Janeiro

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