Cochlear Implantation in Postmeningitic Deafness

Abstract

Cochlear implantation after postmeningitic deafness has favorable outcomes especially in long term. Although this type of inner ear pathology may require special considerations during surgery, it is a relatively safe procedure.

Histopathological changes to the peripheral vestibular system following meningitic labyrinthitis

“…Polymorphonuclear invasion, fibrosis and/or angiogenesis, osteoid deposition, and mineralization were described as early as 2 weeks to 2 months from the beginning of this process . Different studies have demonstrated the location of new bone formation in TB with labyrinthitis ossificans . Our findings are consistent with other studies that showed the presence of new bone formation beginning at the lower segments of the cochlea .…”

“…Previous otopathological studies have suggested that SNHL following meningitis occurs due to the spread of the infection from the meninges to the labyrinth via three routes, including (a) the cochlear aqueduct and the cochlear modiolus (meningogenic), (b) the vascular support of the inner ear (hematogenic), or (c) the oval and round windows (tympanic routes) . Once in the labyrinth, inflammatory mediators may induce severe labyrinthitis and disrupt the blood‐labyrinth barrier, resulting in hearing and vestibular loss …”

Correlação entre volume coclear residual pós-labirintite ossificante e medidas de impedância dos eletrodos intracocleares em pacientes submetidos à cirurgia de implante coclear

“…Foram propostos os mecanismos de danos ao sistema auditivo central e periférico secundários à meningite, nos quais o último é o mais comumente afetado (Nichani et al, 2011;Tokat et al, 2018). Estudos otopatológicos prévios sugerem que a perda auditiva neurossensorial após a meningite ocorre devido à disseminação da infecção para o labirinto pelas seguintes rotas (Nabili et al, 1999;Xu;Joglekar;Paparella, 2009;Nichani et al, 2011;Kaya;Cureoglu, 2016): a) aqueduto coclear e modíolo da cóclea (disseminação meningogênica); b) suporte vascular da orelha interna (disseminação hematogênica).…”

“…Uma vez no sistema labiríntico, os produtos bacterianos e mediadores inflamatórios podem induzir labirintite grave e perturbar a barreira labirinto-sangue, resultando em perda auditiva (Juhn;Hunter;Odland, 2001;Nichani et al, 2011;Kaya;Cureoglu, 2016;Tokat et al, 2018).…”

“…Duração da perda auditiva ou idade de início da surdez são alguns dos fatores com correlação consistente com a performance do dispositivo após a cirurgia, assim como os índices de discriminação de fala antes da cirurgia (Friedland et al, 2003 (Tefili et al, 2013;WHO, 2018). Por mais de cinco décadas, o implante coclear vem se comprovando como estratégia segura para reabilitação auditiva e continua sua evolução, no que tange o desenvolvimento tecnológico (Tokat et al, 2018). No…”