2008
DOI: 10.1016/j.chiabu.2008.05.007
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Cognitive and emotional differences between abusive and non-abusive fathers

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“…Os participantes de G1 pontuaram mais alto que os de G2, indicando que teriam mais possibilidade de perceber a criança como tendo pouca habilidade e competência ou com algum tipo de problema -lenta, tendo problemas especiais e/ou "se metendo muito em encrencas" (Milner, 1986(Milner, , 1990. Esses resultados podem ser explicados não só com base nas distorções cognitivas que caracterizam cuidadores abusivos, como também no tipo de estresse que vivenciam, sendo esse ligado prioritariamente às características/comportamentos infantis, visto que tais cuidadores tenderiam a avaliar a criança como sendo de difícil manejo, necessitando de supervisão excessiva, o que aumentaria as chances da implementação de práticas parentais coercivas e abusivas (DiLauro, 2004;Francis & Wolfe, 2008;Rodriguez, 2010;Rodriguez & Richardson, 2007).…”
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“…Os participantes de G1 pontuaram mais alto que os de G2, indicando que teriam mais possibilidade de perceber a criança como tendo pouca habilidade e competência ou com algum tipo de problema -lenta, tendo problemas especiais e/ou "se metendo muito em encrencas" (Milner, 1986(Milner, , 1990. Esses resultados podem ser explicados não só com base nas distorções cognitivas que caracterizam cuidadores abusivos, como também no tipo de estresse que vivenciam, sendo esse ligado prioritariamente às características/comportamentos infantis, visto que tais cuidadores tenderiam a avaliar a criança como sendo de difícil manejo, necessitando de supervisão excessiva, o que aumentaria as chances da implementação de práticas parentais coercivas e abusivas (DiLauro, 2004;Francis & Wolfe, 2008;Rodriguez, 2010;Rodriguez & Richardson, 2007).…”
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“…Em relação à angústia, G1 a experienciaria num nível mais elevado que G2, apresentando assim um estado emocional mais fragilizado, com sentimentos de depressão, frustração, tristeza, preocupação, confusão, desordem, baixa auto-estima e raiva (Milner, 1986). Investigações têm demonstrado que esses fatores se constituem em risco para o abuso físico (De Antoni et al, 2007;McElroy & Rodriguez, 2008;Palusci et al, 2005;Pittman & Buckley, 2006;Vitolo et al, 2005;Woodward & Fergusson, 2002) quando na presença de fatores de natureza cognitiva (Francis & Wolfe, 2008;Rodriguez & Richardson, 2007), e que déficits no controle das emoções é um problema vivido por cuidadores com histórico de abuso (Hien et al, 2010;Mammen et al, 2002).…”
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