“…O desempenho cognitivo dos macacos-prego tem sido examinado no laboratório em diversos tipos de tarefas, envolvendo, por exemplo, a abertura de caixas-problema (Simons & Holtkötter 1986, o auto-controle em tarefas envolvendo uso de ferramentas (Evans & Westergaard 2006), a "navegação" em labirintos virtuais bidimensionais , o uso de dicas do experimentador em problemas de escolha (Anderson, Sallaberry & Barbier 1995), o reconhecimento ao espelho (Collinge, 1989, de Waal, Dindo & Freeman 2005, Roma et al 2007, a conservação de quantidades (Beran 2008), a facilitação social em tarefas exploratórias de forrageamento (Dindo, Whiten & de Waal 2009) ou os efeitos da cooperação sobre a partilha de alimento (de Waal & Berger 2000). Adams-Curtis (1990) estudou a aprendizagem de conceitos, Tavares e Tomaz (2002), a memória em tarefas de "(não-)pareamento com atraso ao modelo 9 ", enquanto que os macacos-prego da "Escola de Primatas" da Universidade Federal do Pará são estudados, à luz dos paradigmas da Análise Experimental do Comportamento, em suas capacidades discriminativas e de formação de classes arbitrárias , Barros, Galvão & McIlvane 2002.…”