“…Alguns estudos observacionais usaram dispositivos e recursos tecnológicos para analisar o chute, enfocando variáveis como velocidade da bola (Markovic, Dizdar & Jaric, 2006;Van den Tilaar & Ulvik, 2014), os movimentos oculares dos jogadores (Giagazoglou, Katis, Kellis & Natsikas, 2011;Peiyong & Inomata, 2012), a potência e a posição do pé durante as repetições do movimento do chute (Shan & Westerhoff, 2005;Inoue, Nunome, Sterzing, Shinkai & Ikegami, 2014), tanto em condições estáticas, realizando os chutes com a bola parada (Wilson, Wood & Vine 2009;Button, Dicks, Haines, Barker & Davids, 2011), como em condições dinâmicas, executando o chute com a bola em movimento (Shinkai, Nunome, Isokawa & Ikegami, 2009). Os dados tem apontado que as atividades musculares de outras partes do corpo (tronco, abdômen, ombros e braços), bem como os movimentos oculares do batedor, influenciam na velocidade e na potência do chute (Markovic, Dizdar & Jaric, 2006;Van den Tilaar & Ulvik, 2014;Giagazoglou et als, 2011).…”