Combating health care fragmentation through integrated health service delivery networks in the Americas: lessons learned

Abstract

PurposeThis paper aims to: analyze the challenge of health services fragmentation; present the attributes of integrated health service delivery networks (IHSDNs); review lessons learned on integration; examine recent developments in selected countries; and discuss policy implications of implementing IHSDNs.Design/methodology/approachA literature review, expert meetings, and country consultations (national, subregional, and regional) in the Americas resulted in a set of consensus‐based essential attributes for implementing IHSDNs. The analysis of 11 country case studies on integration allowed for the identification of lessons learned.FindingsStudies suggest that IHSDNs could improve health systems performance. Principal findings include: integration processes are difficult, complex, and long term; integration requires extensive systemic changes and a commitment by health workers, health service managers and policymakers; and, multiple modalities and degrees of integration can coexist within a system. The public policy objective is to propose a design that meets each system's specific organizational needs.Research limitations/implicationsThe analysis presented in this paper is qualitative.Practical implicationsSome policy implications for implementing IHSDNs are presented in the paper.Originality/valueThe research and evidence on integration remains limited. The paper expands the knowledge‐base on the topic, presenting lessons learned on integration and recent developments in selected countries, which can support integration efforts in the region.

Integração Vertical Nos Sistemas De Saúde Suplementar: O Caso De Uma Operadora De Saúde Na Modalidade De Autogestão

“…Assim, a integração dos serviços de saúde surge como alternativa ao problema de fragmentação, visto que esse procedimento objetiva prover serviços mais equiparados, compreensivos e contínuos (MONTENEGRO et al, 2011;MINKMAN, 2012).…”

“…De acordo com Montenegro et al (2011), a implantação de sistemas integrados de saúde pode trazer, para a organização, uma série de vantagens que vão além da ausência de fragmentação dos serviços. Assim, pode-se citar a melhoria do acesso aos serviços, o aprimoramento da eficiência dos serviços, a prevenção da duplicação de infra-estrutura e serviços, redução de custos e, sobretudo, a resposta mais rápida e efetiva às necessidades e expectativas dos beneficiários.…”

“…esta seria a razão das organizações com maior visão estratégica, mesmo fazendo a integração, evitar abandonar totalmente a aquisição de insumos de fornecedores externo para poderem reduzir seus custos em períodos de queda nos preços das matérias-primas. Fonte: adaptado a partir de Silva (1997) É importante considerar ainda que, a fim de viabilizar o processo e diminuir suas desvantagens, a verticalização deve ser analisada de acordo com a realidade de cada empresa, visto que o sucesso depende de uma série de fatores, tais como a existência de incentivos ou regulamentações políticas, legais e administrativas, que permitam a sustentabilidade do modelo implantado, considerando a máxima de que diferentes contextos determinam estratégias diferenciadas (MONTENEGRO et al, 2011). No Brasil, ainda é necessário entender a estrutura do sistema de saúde suplementar brasileiro, adaptando cada organização às particularidades impostas pela sua forma de atuação no mercado.…”

“…Esse aspecto pode ser observado por meio das opções limitadas dos beneficiários na escolha do prestador de saúde, ainda que a operadora busque ampliar a sua gama de opções a cada dia. Ainda, de acordo com Montenegro et al (2011), os entrevistados citam a verticalização como um processo longo, dispendioso e de alta complexidade, exigindo esforços conjuntos de todos os funcionários da organização. De acordo com os entrevistados, a maior dificuldade no que diz respeito ao esforço da equipe é a mudança de cultura organizacional, pois os funcionários da operadora precisam acostumar-se com um novo tipo de serviço a ser prestado, enquanto os empregados das empresas patrocinadoras devem acostumar-se a um novo prestador de serviços.…”

“…por novos arranjos organizacionais, que busquem ampliar a satisfação dos beneficiários e diminuir custos (KOWALSKA, 2007;MONTENEGRO et al, 2011;MINKMAN, 2012).…”