“…Neste cenário, o Brasil, que é considerado o 9º maior produtor mundial, com uma produção de 11,6 milhões de toneladas na safra de 2011de -2012de (FAO, 2014, apresenta um consumo médio per capita de 12,3 milhões de toneladas (IBGE, 2014). Além disso, observa-se que a produção brasileira de arroz está fortemente concentrada na região Sul, onde o Rio Grande do Sul foi responsável por 66,6% da produção de arroz no país em 2012 (IBGE, 2014 (BEUTLER et al, 2004), a fertilidade do solo (LOPES; GUILHERME, 2007), o uso de fertilizantes e resíduos industriais (CARVALHO-PUPATTO et al, 2003;BUZETTI et al, 2006), níveis de compactação do solo (BEUTLER et al, 2004), época de semeadura (FREITAS et al, 2008), genética das sementes (BRESEGHELLO et al, 1999), intempéries e condições climáticas, dentre outros. Conforme Xavier e Abbade (2016), múltiplas formas podem ser delineadas de modo a desenvolver a produtividade agrícola do setor arrozeiro, dependendo das especificidades que os produtores enfrentam.…”