“…Se, com base nas experiências da própria pesquisadora, só era possível rodar um espectrograma da fala da noite para o dia, hoje, dispomos de novas tecnologias e até mesmo de novas metodologias que automatizaram o processo. Houve outros avanços, além do PRAAT, nas análises como o uso de vídeo na captura da fala (FREITAG et al, 2020); analise ultrassonográfica, usada para avaliar imagens dos órgãos internos durante a produção da fala (GICK, 2002;VASSOLER;BERTI, 2015); análise com uso do magnetômetro (EMA-electromagnetic articulography), que utiliza dispositivos de campo magnético alternativo para aquisição de dados articulatórios (BAKEN; ORLIKOFF, 2000; MEIRELES, 2017); uso de Eletropalatografia, que fornece informações do contato da língua com o palato em tempo real (JE-SUS, 2012); estudo com Eletroglotografia, utilizado para investigação das funções vibratórias das pregas vocais (MOURÃO; BASSI; GAMA, 2011); dentre outras perspectivas metodológicas.…”