Comparison of Standardized Peristomal Skin Care and Crusting Technique in Prevention of Peristomal Skin Problems in Ostomy Patients

Abstract

Purpose: This study was performed to compare the effects of standardized peristomal skin care (SPSC) and crusting technique (CT) on the peristomal skin of ostomates. SPSC was developed by a consensus among the expert group based on a comprehensive review of the relevant literature and hospital protocols. Methods: A randomized controlled pilot trial with 2 parallel arms was used. A total of 81 ostomates, who were recruited from a tertiary hospital, completed the baseline, 1-month, 2-month, and 3-month follow-up (SPSC group, n= 45; CT group, n= 36). SPSC consisted of water cleansing and direct application of ostomy appliances. CT involved crusting hydrocolloid powder and patting with water sponge or protective barrier liquid film. The outcomes of the study were assessed by skin problems, such as discoloration, erosion and tissue overgrowth; the domains of the evaluation tool used in examining the peristomal skin. A generalized estimating equation model was used to examine the effects according to time and group. Results: In both SPSC and CT groups, the likelihood of occurrence of discoloration (OR, 1.99; 95% CI, 1.61-2.46), erosion (OR, 1.87; 95% CI, 1.55-2.25) and tissue enlargement (OR, 1.94; 95% CI, 1.36-2.77) increased with time. There was no significant difference in discoloration between the groups, whereas the probability of erosion (OR, 0.38; 95% CI, 0.16-0.89) and tissue overgrowth (OR, 0.09; 95% CI, 0.02-0.55) was lower in the SPSC group than in CT group. Conclusion: SPSC was sufficient in preventing peristomal skin problems of ostomates compared to the CT.

Intervenções de enfermagem para prevenção de dermatite periestoma em estomas intestinais: Revisão sistemática

“…Por outro lado, Liu et al (2017) apresentaram o uso da barreira cutânea moldável como alternativa eficaz ao final de um mês de intervenção, de fácil compreensão e aplicabilidade. Park et al (2011) sugeriram que o uso ou não do pó de hidrocoloide não interfere diretamente no sucesso do cuidado. Essa abordagem traz consigo algumas violações metodológicas, visto que o desenho do estudo inverte o ônus da prova do conceito.…”

“…Por sua vez, Park et al (2011) utilizaram o OST adaptado como instrumento de mensuração do desfecho. Essa ferramenta foi desenvolvida e validada para avaliar as condições da pele periestomal em uma pesquisa envolvendo enfermeiros da Dinamarca e Espanha.…”

“…O instrumento avalia três itens: descoloração (D), erosão (E) e supercrescimento de tecido (T), sendo que cada item recebe uma pontuação de 0 a 5, referindo-se à área da lesão (0-3) e gravidade (0-2), totalizando uma pontuação DET de 0 a 15 (Martins et al, 2010). Contudo, Park et al (2011) não realizaram um processo de validação da escala antes da sua utilização no ECR, o que dificulta a realização de comparação entre estudos que tenham utilizado a mesma ferramenta.…”

“…Já no estudo de Park et al (2011), os pesquisadores optaram pela utilização adaptada do Ostomy Skin Tool (OST), levando em consideração a avaliação dos três parâmetros do instrumento: descoloração, erosão e crescimento excessivo do tecido. Os dados foram coletados uma vez por mês após a alta hospitalar, durante três meses consecutivos.…”

“…Quanto ao tempo na troca dos equipamentos coletores e os custos, não houve diferença significativa entre os grupos, entretanto, o GC utilizou uma maior quantidade de creme barreira para evitar vazamento. Por sua vez, Park et al (2011) observaram que as características de problemas com a pele periestoma analisadas eram mais frequentes no grupo TC, quando comparadas ao grupo SPSC.…”