Objetivos: descrever o conhecimento de médicos e enfermeiros pré-natalistas sobre a toxoplasmose.Método: estudo transversal, analítico, realizado entre outubro de 2018 e fevereiro de 2019, com 89 profissionais de 43 Unidades Básicas de Saúde de Aracaju, Sergipe, Brasil, por meio de questionário autoaplicado. Foram calculadas as frequências absolutas, relativas e os odds ratios. Utilizaram-se os testes Exato de Fischer e Qui-quadrado para análise dos dados.Resultados: os médicos e enfermeiros atuantes no pré-natal apresentaram pouco conhecimento sobre toxoplasmose relacionado às formas infectantes (p=1,000), vias de transmissão (p=1,000), grupo vulnerável (p=0,290), período de transmissão (p=1,000), maior risco para sequelas no recémnascido (p=0,828), quando realizar exames (p=0,015), indicação e interpretação do teste de avidez (p=0,355).Conclusão: este estudo identificou lacunas de conhecimento e poderá contribuir para planejamento de educação continuada para profissionais pré-natalistas, a fim de prevenir a toxoplasmose congênita.
Introdução: Apesar dos avanços nas técnicas cirúrgicas de confecção e nos cuidados às pessoas com estomas, as dermatites periestomais de estomas intestinais são frequentes. Nesse contexto, a enfermagem assume papel fundamental para a prevenção dessas complicações. Objetivo: Realizar uma revisão sistemática para identificar intervenções de enfermagem utilizadas como medidas de prevenção de dermatite periestomal em estomias intestinais. Método: Realizou-se uma revisão sistemática nas bases de dados Scopus, PubMed (MEDLINE), Cochrane Library, Web of Science e CINAHL. Foram selecionados ensaios controlados randomizados que investigassem a eficácia das intervenções de enfermagem na prevenção de dermatite periestomal, publicados nos idiomas inglês, português e espanhol, até dezembro de 2020. Resultados: Inicialmente, 2.976 estudos foram identificados, no entanto apenas três desses foram incluídos na amostra final, os quais foram publicados entre 2011 e 2017. As ações de prevenção encontradas nos ensaios clínicos versaram sobre medidas educativas, uso de barreira cutânea moldável e padronização da técnica de limpeza e uso de pó de hidrocoloide como prevenção. Conclusão: As evidências sobre as intervenções de enfermagem no cuidado preventivo de lesões periestomais ainda são escassas e com riscos de viés consideráveis. Dessa maneira, encoraja-se a comunidade científica a realizar estudos primários de alto rigor metodológico, a fim de subsidiar a prática da estomaterapia e promover uma assistência de qualidade e baseada nas melhores evidências científicas.
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