Componential Analysis and the Study of Meaning

Goodenough, Ward H.

doi:10.2307/410665

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“…The second phase of the discipline has been identified based on the studies of Harold Conklin (1954;1961), Ward Goodenough (1956) and William Sturtevant (1964). The novel contribution of these authors was the adoption and strengthening of the emic approach in the ethnosciences.…”

Section: Theoretical Landmarks and Central Debates In Ethnobiologymentioning

confidence: 99%

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A Etnoecologia Em Perspectiva: Origens, Interfaces E Correntes Atuais De Um Campo Em Ascensão

Prado

Murrieta

2015

Ambient. soc.

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O conhecimento ecológico local (CEL) tem sido abordado em suas dimensões cognitivas, históricas e de interface com a ciência normativa. Para uma compreensão mais aprofundada das potencialidades presentes nos estudos sobre o CEL é imprescindível uma visão mais abrangente dos marcos teóricos que pontuaram a história das etnociências, notadamente da etnobiologia. Assim, o presente artigo traz uma síntese dos debates centrais na etnobiologia e dos seus desdobramentos em linhas de pesquisa correntes e também incipientes, sobretudo no Brasil. As transformações no CEL e as comparações deste com o conhecimento científico também são aqui abordadas. Também é desenvolvido o argumento de que, mais do que nas similaridades, são nas divergências entre esses conhecimentos que reside o maior potencial para se aprofundar no entendimento do CEL. Trazer à luz a parcela de seu repertório que lhe é particular alimenta novas hipóteses de interesse tanto etnoecológico quanto antropológico sobre seu processo de aquisição individual.

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Section: Theoretical Landmarks and Central Debates In Ethnobiologymentioning

confidence: 99%

“…In general, the ethnosciences encompass a set of sub-disciplines that have the study of local knowledge systems and cognitive processes in common (CONKLIN, 1954;GOODENOUGH, 1956;FRAKE 1962;STURTEVANT, 1964).…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

A Etnoecologia Em Perspectiva: Origens, Interfaces E Correntes Atuais De Um Campo Em Ascensão

Prado

Murrieta

2015

Ambient. soc.

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“…La idea fue planteada por Hjemslev y se ha desarrollado poco a poco en la semántica lingüística (ver Jara, 1987:135,6); sin embargo, el análisis componencial se refiere específicamente al trabajo realizado por antropólogos interesados en semántica léxica para la descripción de sistemas de parentesco (Goodenough, 1956). Así, se propuso que los sistemas de parentesco constituyen campos semánticos conformados por lexemas o unidades léxicas que comparten algunos rasgos y se diferencian en virtud de otros.…”

Section: Las Bases Del Análisis Componenciaiunclassified

Análisis componencial del parentesco en Bocota de Chiriquí

Murillo

2015

RFL

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ABSfRACTThis article is a compilation ofkinship terms in the Bocotá language (Chiriquí dialect) ofPanama. These lexemes are analyzed and defined Ihrough componential analysis. and possible paradigms are set up in Ihe total universe of kinship relations. Included are observations and data relating to the kinship system and Ihe family customs of Ihe Bocolás. o. INTRODUCCIONEl bocotá es una lengua de Panamá que se clasifica dentro de la familia chibcha (ver Constenla, 1985) ya la cual se le atribuyen dos dialectos: el de Veraguas (hablado en Bocas del Toro y norte de Veraguas) y el de Chiriquí (en el sur de Veraguas y la provincia de Chiriquí) (Margery, 1988).Gunn y Gunn (1974) afirman que el bocotá lo hablan en Panamá unas 1500 personas, de las cuales una tercera parte pertenece a la cultura bocotá y el resto sería de la cultura denominada "guaymí sabanero" (1), un grupo que ha estado sometido a la influencia de la cultura guaymí (2).Los guaymíes o moves dan a los bocotás el nombre de muris y los caracterizan como moradores de la sabana, que hablan un idioma distinto y son diferentes a los moves, con quienes a veces contraen matrimonio (Young, 1971:25) Con respecto a los indígenas llamados en general guaymíes que residen actualmente en Costa Rica, son en su mayoría moves y el movere es la lengua común. También hay entre ellos bocotás de los denominados "sabaneros", cuyo dialecto es el de Chiriquí. Estos indígenas panameños han estado emigrando durante los últimos 50 años y se encuentran asentados en la Reserva Indígena Guaymí de Coto Brus, en la frontera con Panamá, región del Pacífico Sur. El informante con quien he trabajado en este vocabulario de parentescos, señor Francisco Rodóguez Atencio, de 54 años, es oriundo de Chiriquí y reside en COLOBrus, Costa Rica, desde 1978.La transcripción que se sigue en este trabajo es fonológica (según Margery, 1988) (4). Las bases del análisis componenciaI.Como "análisis componencial" se ha denominado la aplicación de los principios del análisis fonológico al análisis de la composición semántica de los lexemas. La idea fue planteada por Hjemslev y se ha desarrollado poco a poco en la semántica lingüística (ver Jara, 1987:135,6); sin embargo, el análisis componencial se refiere específicamente al trabajo realizado por antropólogos interesados en semántica léxica para la descripción de sistemas de parentesco (Goodenough, 1956). Así, se propuso que los sistemas de parentesco constituyen campos semánticos conformados por lexemas o unidades léxicas que comparten algunos rasgos y se diferencian en virtud de otros.En un "universo" o campo semántico sólo son relevantes los rasgos que discriminan, oponen o diferencian los lexemas miembros. Las relaciones de parentesco constituyen de acuerdo con esto un "universo semántico". Desde la perspectiva propiamente lingüística, el universo semántico referido al parentesco ha servido para ejemplificar con bastante nitidez las ventajas del análisis componencial aplicado a diversos conjuntos léxicos y aún a otras áreas de la lengua (5). \ El p...

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“…Desde o advento da chamada virada êmica nas etnociências (Conklin, 1954;Goodenough, 1956;Sturtevant, 1964), esta área tem experimentado uma considerável profusão de suas abordagens teóricas, dirigidas ao fenômeno da constituição de conhecimento ambiental. Destaca-se, por exemplo, a corrente etnotaxonômica, focada nos padrões universais de categorização e de classificação dos seres vivos, com suas principais manifestações em Berlin (1973Berlin ( , 1992 e Atran (1990).…”

Section: Introductionunclassified

“…Já a antropologia cultural norte-americana da segunda metade do século XX (Kroeber;kluckhohn, 1952;Geertz, 1973) e a antropologia cognitiva (Goodenough, 1956;D'Andrade, 1981), por sua vez, foram fundamentadas a partir de uma noção de cultura como um sistema interno de regras (e um corpo transmissível de conhecimentos), a qual opera de modo a dar significado, na esfera da coletividade, às sensações experienciadas individualmente -reproduzindo, mais uma vez, o modelo de Durkheim já mencionado 1 . Para Ingold (1996b, p. 141-142), no entanto:…”

Section: Introductionunclassified

A experiência do conhecimento em Tim Ingold e as etnociências: reflexões a partir de um estudo de caso etnoecológico

Prado

Murrieta

2017

Bol. Mus. Para. Emílio Goeldi. Ciênc. hum.

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Resumo: Neste artigo, tomamos como ponto de partida um estudo de caso etnoecológico, desenvolvido entre quilombolas, noVale do Ribeira, São Paulo, para lançar algumas reflexões sobre como articular as proposições de Tim Ingold à pesquisa etnocientífica. A proposta teórica de Ingold conecta práxis, percepção e conhecimento do ambiente. Aqui, veremos que a proposta ingoldiana pode ser tomada como: (1) modelo interpretativo para padrões observados em repertórios etnobiológicos/etnoecológicos; (2) modelo hipotético passível de teste empírico; e (3) referencial teórico para análises dirigidas à gênese do conhecimento na práxis. Este último caso é particularmente significativo, pois nele o conhecimento é concebido fenomenologicamente, o que implica um registro qualitativo de sua manifestação, sendo mediado pelo método etnográfico. Por fim, ressaltamos o caráter incipiente do diálogo entre Ingold e o campo etnocientífico, que representa um desafio ainda maior no ambiente acadêmico brasileiro, onde as etnociências figuram mais como um ramo da biologia do que da antropologia, diferente de suas raízes históricas na Europa e nos EUA. Palavras-chave:Etnociências. Tim Ingold. Práxis. Abordagem etnográfica. Etnoecologia. Quilombolas. Abstract:In this article, we present some analytical reflections involving the incorporation of Tim Ingold's theoretical background in ethnosciences. To this end, we make use of an ethnoecological study that we have developed among quilombolas (Maroons) from Southeast Brazil. Ingold states in his approach that praxis, perception and human environmental knowledge cannot be treated as disconnected concepts. Here, we discuss three ways of incorporating the Ingoldian approach in ethnoscience:(1) as an explanatory model of the general patterns present in local repertories of knowledge; (2) as a hypothesis to be tested empirically; and (3) as a theoretical background to analyze the process of knowledge constitution in practice. In this respect, knowledge is conceptualized phenomenologically, which implies a qualitative-ethnographic record of its manifestation in the environmental experience of individuals. To conclude, we highlight the still incipient problematization of Ingoldian insights in ethnoscientific research, which can be difficult in Brazil, where ethnoscience is mainly a branch of biology, rather than of anthropology, as in Europe and the USA.

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Componential Analysis and the Study of Meaning

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A Etnoecologia Em Perspectiva: Origens, Interfaces E Correntes Atuais De Um Campo Em Ascensão

A Etnoecologia Em Perspectiva: Origens, Interfaces E Correntes Atuais De Um Campo Em Ascensão

Análisis componencial del parentesco en Bocota de Chiriquí

A experiência do conhecimento em Tim Ingold e as etnociências: reflexões a partir de um estudo de caso etnoecológico

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